Nasce filha de Harry e Meghan com homenagem a Lady Di e a rainha

Lilibet Diana Mountbatten-Windsor nasceu nesta sexta-feira, 4 de junho, mas, o anúncio só foi feito neste domingo, dia 6. Ela é filha de Meghan Markle e do príncipe Harry.

O nome de Lilibet Diana Mountbatten-Windsor é uma homenagem à própria rainha Elizabeth II —Lilibet é o apelido carinhoso com o qual a família se dirige à monarca e à avó, a inesquecível princesa de Gales, Lady Di.

O segundo filho do casal chega dois anos depois de seu irmão mais velho, Archie, que nasceu em Londres em maio de 2019, apenas um ano depois do casamento dos duques de Sussex no castelo de Windsor.

Comunicado

Meghan e Harry anunciaram a chegada da pequena em comunicado. O bebê nasceu em um hospital de Santa Barbara, na Califórnia, EUA.

“Em 4 de junho fomos abençoados com a chegada de nossa filha Lili. Ela é mais do que poderíamos ter imaginado, e continuamos agradecidos pelo amor e as orações que sentimos em todo o mundo”, escreveram os duques no comunicado.

Lilibet é a 11º bisneta da rainha Elizabeth II.  Apesar disso, a família real britânica não se pronunciou nas redes sociais.

Linha sucessória

Ainda que Harry não seja parte efetiva da família real, ele não renunciou aos seus direitos dinásticos. A menina, portanto, ocupa o oitavo lugar na linha de sucessão ao trono após seu avô, o príncipe Charles; seu tio William e seus primos George, Charlotte e Louis; e de seu pai Harry e seu irmão Archie.

O que a pequena não será é princesa. Na polêmica entrevista que Meghan Markle e Harry da Inglaterra concederam a Oprah Winfrey em março, a ex-atriz se queixou de que o palácio real não quis conceder a Archie o título de príncipe quando nasceu e que isso prejudicou suas opções em relação à segurança do garoto.

Uma lei de 1917, entretanto, diz que os filhos e netos do soberano têm direito ao título de príncipe – da mesma forma que têm direito a renunciar a ele, mas não seus bisnetos, como seria o caso de Archie e de sua irmã mais nova.

Os filhos de William podem ser príncipes porque ele é o herdeiro direto ao trono.

E, quando Charles for rei, aí sim os filhos de Harry também poderão ser príncipes, se eles e seus pais, caso sejam menores de idade, o desejarem.

Fonte Notícia Boa e El País

“Do lixo para a vitória!”: uma forma criativa de ajudar

Dos 62 currículos jogados no lixo em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, 14 conseguiram vaga de emprego.

A ideia do resgate dos currículos é de Kaká D’Avila que é vereador e também conhecido por fazer delivery de currículos, disse ele: “Refiz todos que estavam amassados, tirei cópias e levei em locais que tinham vagas, 14 já foram contratados.

Os currículos foram encontrados há duas semanas. Kaká refez todos eles e criou na semana passada o “Porta Joias de Currículos”, uma caixinha que pede: “contrate essas joias.

O Jornal Só Notícia Boa perguntou ao Kaká por que ele pegou os currículos do lixo?

“Fiz apenas o que todos deveriam fazer diante dessa situação! Atrás de cada folha de papel tem uma vida, que merece respeito”, disse.

Gratidão

Um dos beneficiados, que não teve o nome divulgado, mandou uma mensagem ao Kaká para contar a boa nova e agradecer.

“Ele deixou de comer para gastar com cópias do currículo, foi a pé largar os currículos nas empresas, e infelizmente foram parar no lixo! Mas graças a Deus ele teve um final feliz! Foi contratado para uma vaga de Estoquista”, comemorou Kaká.

Há tempos ele coleta currículos das pessoas e distribui em locais com vagas abertas.

Em março, além do Drive-Thru do Desempregado, ele também começou a doar cafezinhos para pessoas que ficam horas nas filas de emprego.

“Do lixo para a vitória!” comemora o autor da ideia.

Fonte: https://www.sonoticiaboa.com.br/

Mais um livramento dos usuários: Ferry boat pega fogo no porto da Ponta da Espera em São Luís

O ferry boatCidade de Pinheiro” pegou fogo na madrugada deste domingo (6) quando ainda estava ancorado no porto da Ponta da Espera. A embarcação é de propriedade da empresa Internacional Marítima Ltda., que tem como principal sócio, o mega empresário Luiz Carlos Cantanhede Fernandes.  O ferry fez sua última viagem às 16h deste sábado (5) e estava ancorado na boia aguardando a próxima viagem. 

A falta de manutenção, embarcações velhas, muitas sem condições de navegação, constitui um conjunto de fatores para uma tragédia anunciada. Segundo registra o G7, ao que parece, o problema somente será resolvido quando ocorrer uma grande tragédia, com vítimas fatais, grandes prejuízos materiais, ou atingir alguma autoridade constituída.

Já foram tentadas licitações internacionais, intervenção do governo estadual, do Ministério Público e nada foi resolvido, ao contrário, piorou.

Segundo informações, a tripulação foi dormir por volta das 21h30 e às 2h da manhã os funcionários acordaram sentido cheiro de fumaça, momento em que a tripulação se retirou às pressas da embarcação. Não houve feridos.

O incêndio foi somente nos salões, com danos materiais. Tudo indicia que pode ter sido uma lâmpada que estourou, alguma falha de ar condicionado, ou outro equipamento elétrico.

Segundo nota publicada pela Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), a embarcação terá prazo de 6 meses para retornar à operação e que a segurança da embarcação é de responsabilidade da Marinha do Brasil. O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter o incêndio, mas a embarcação ficou totalmente destruída pela chamas, que atingiram quase 100% do ferry. 

Os usuários dos serviços de ferry boat já fizeram protestos, procuraram autoridades, fizeram tudo que estava aos seus alcances e nada foi resolvido e a situação se agrava a cada dia. As tragédias ocorrem todos os dias pelo desrespeito aos passageiros, falta de higiene nas embarcações, atraso nas viagens, etc.

As autoridades parecem estar interessadas, não em resolver o problema, mas em homenagear o mega empresário  Luiz Carlos Cantanhede Fernandes que já recebeu o título de cidadão ludovicense  no plenário da Câmara Municipal de São Luís, em 2019. O empresário já teve seu nome envolvido em esquema de Caixa 2 e, recentemente foi envolvido em crime de omissão de socorro.

O incêndio com a embarcação ancorada, para alguns, é considerado mais um livramento dos usuários dos serviços de ferry boat, especialmente das microrregiões da Baixada e Litoral Ocidental Maranhense, pois esse acidente poderia ter ocorrido durante uma viagem e a tragédia seria em proporções apocalípticas. Pois, juntamente com as pessoas, os ferrys boats transportam veículos abastecidos com combustíveis inflamáveis. 

A empresa Internacional Marítima atua hoje nos seguintes estados: Maranhão, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina. Resta saber se, em todos esses estados, a prestação dos serviços se equivalem aos péssimos serviços prestados aos maranhenses?

Fonte: G7, Câmara de Vereadores de São Luís, site Internacional Marítima.

Luiz Carlos recebendo o título de cidadão ludovicence, proposta do Vereador Honorato.
Autuação por omissão de socorro.
Corpo de Bombeiros no local do acidente

DITO POR DITO

Por Zé Carlos

Há algum tempo, por estar distante, venho sendo acometido da “síndrome da Baixada”, se é que tal doença “existe”. Porém, dói, e muito. A “boca seca”, a “vista turva”, o ar “escasseia”, a saudade “aperta”!

Então, só me resta buscar algumas fagulhas, paradoxalmente vorazes e insaciáveis, que me “pescam” o sono, madrugadas inteiras, e me transportam ao vigor do Pericumã, à tranquilidade da Faveira, aos afagos da mais materna relva e ao “calor humano” dos baixadeiros.

Quanta “loucura”! Quantos devaneios! Quanto “sonhar acordado”!
E, sonhando acordado, me pego resgatando alguns e maravilhosos “ditos”, motes, “relaxos”, provérbios, anexins (“que chique”), que me acompanharam a infância/adolescência inteira; e que me levam ao riso, às vezes, em local e situações inapropriados.

Mas, como ficar “sério”, quando “me vem à mente”, tal uma cena, no “Cine Iaci”, de um trabalhador já “liso” e desesperado, ante a insistência de um filho – pidão, choroso, teimoso e “turrão” – por “uns vínti conto” ou por um mero “trocado”. Trocado que “se escafedeu e ganhou o mundo”, antes do fim do mês!!! Muitas explicações. Muitas negativas. Até se ir embora toda a paciência paterna, que se traduz em um aterrador “só se eu tirar do cu com gancho”. Fantástico!

Encerrada a “questão”. Não havia mais o que fazer. “Caminho do feio por onde veio”. Consolo, único e certo, “procurar a rede” e ficar “curtindo” a vontade de “peruar” o “bailho”.
Ou, ainda, me imaginando com a sorte, do outro Zé, de ter nascido com “a bunda virada pra lua”. O que muito “me incuca”: por que logo a bunda?! Não é mais lógico a “cuca”?!
“Cucas”, que “encheram” de “pérolas” a nossa abençoada região, onde é possível se “quebrar ou ‘drobar’ o canto”; ir “apressado” e não se “comer cru”; “passar sabão na cara do cavalo”; e, na volta, escolher entre “ficar com cara de cachorro pidão” ou “de um santo sacana”! “É cada uma que parece duas!”

Alguns “ditados”, no entanto, apresentam-se não recomendados, nem recomendáveis. “Iscritinho” quando “vaca não reconhece mais o bezerro”. Tudo pode “ficar remoso”; e não quero sair apavorado como o cachorro que pensa que “o seu rabo é um relho”. Melhor “deixar de nigrinhagem” e não correr o “risco” de escutar, de novo, “esse minino só se encasqueta com o que não presta!”

Eita, Baixada “danisca”, que me traz e me leva a/em seus mistérios; e bem poderia ser traduzida na mais perfeita “máxima”, do meu primo Antônio Capilobo: “justo e abotoado quem não tem cabelo é careca!”

Zé Carlos

ZÉ CARLOS (José Carlos Gonçalves Filho) é natural de Pinheiro, na Baixada Maranhense. Compositor e letrista. Estudou o curso “primário” no Grupo Escolar Odorico Mendes e o “ginásio” e o “curso científico” no Colégio Pinheirense. Formou-se em Letras Modernas, pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). É membro da Academia de Letras, Artes, Ciência e Agremiação de Saberes Culturais (ALEART), fundador da cadeira de número 10, tendo como patrono Odorico Mendes. Atualmente, desempenha as funções de revisor, escritor, letrista e professor de Redação, Língua e Literatura Brasileira e Portuguesa, para o ensino médio. Função, esta, desempenhada em diversos estabelecimentos de ensino do Maranhão. Livros publicados: GERA: entre as fontes das emoções e as trilhas que me levam a mim (prosa-poética, em que faz um resgate de sua infância e dos encantos e magia da terra-mãe e CANTO CALADO, de poesia.

CORPO SÃO, MENTE, NEM TANTO II

Por Zé Carlos

Após alguns pedidos, volto às crendices!
Certamente, há curiosos querendo saber a finalidade do chá do bico do pica-pau. Por mera curiosidade, ou, então …

Brincadeiras à parte, o tema é sério. Absurdamente fascinante!
E, por isso, se encontra tão “enraizado” em nossas trajetórias, as quais já “testemunharam”, por certo, algumas delas.

Quem “nunca ouviu falar” e/ou apelou ao vento (ventou, ventou, ventou), em uma sinfonia de assobios, como o último recurso, no afã de empinar as rebeldes pipa ou curica ou “arraia” ou papagaio, que teimavam em “subir pra baixo”?! Santa agonia e frustração!

Tal qual a chantagem, “mais sincera da vida”, a São Longuinho, sacramentada em três “pulinhos”, não tão santos, após “ficar no mato sem cachorro”!

Há, no entanto, quem ‘abusa da sorte”, radicaliza! Chega ao surreal! Então, vejamos: um “chá de côco seco”, para neutralizar o veneno de cobra, não é das melhores pedidas; bem como uma porção de “merda de vaca”, ainda verde, ou uma colher de café em pó, ou um chumaço de teias de aranha, visando à rápida cicatrização de “feridas”, idem.

Todavia, amenizemos. Pular as ondinhas, no réveillon, dá-nos a certeza das bênçãos de Iemanjá; assim como “salvar” a donzela aprisionada na “curacanga”, bastando apenas enfiar uma agulha virgem em um buraco feito na parede. Acabou-se o encanto!

Mas a campeã, em solucionar situações embaraçosas, é a cachaça, a pinga, a “marvada”. Uma dose enche-nos de coragem, aquece-nos, clareia-nos a vista, corta o catarro, traz-nos a lua, torna-nos poetas (…). Até o “sortudo” do santo é agraciado (com uma dose), quando há de nos guiar, “os bebuns”, em nossos trajetos, geralmente em linhas não tão certas, assim.

Agora, o que mais me intriga é ter ficado com esta aparência, um tanto quanto estranha, após ter passado boa parte da minha vida, escondido, atrás das portas, “chicleteando”, com avidez persistente, o insosso, porém milagroso, “cabilouro”!

Praia nos campos da Baixada Maranhense, como isso é possível?

Por Ana Creusa

Durante o verão, as brincadeiras das crianças da Baixada Maranhense mudam para um areal que se forma à frente das casas localizadas à beira do Campo. Ali praticam competição de corrida, jogo de bola, queimado e pega-pega.

Quando as crianças caem ao chão, sempre sorrindo pela diversão, percebem que a areia é salgada, como as areias das praias. Como assim, salgada? se o campo é formado por água doce?

José Santos explicava a seus filhos que aquele campo já fora mar no passado e que, depois de muitos anos, pode voltar a ser mar novamente. Mais tarde aprenderam que a Baixada Maranhense localiza-se abaixo do nível do mar e por causa dos tesos e outros elementos geográficos, a água do mar não penetra nos campos, formando uma grande piscina de água doce, constituída pela água da chuva caída no inverno.

Com a degradação ambiental, a água do mar está invadindo os campos e provocando a salinização dos campos, inclusive do lençol freático.

A continuar esse processo, os campos irão misturar-se ao mar e uma nova paisagem se formará, com mudança do ecossistema, a partir de desmatamentos, queimadas, etc.  Estas mudanças têm afetado a duração e o nível das inundações e permanência da água nos campos.

Mas por que os baixadeiros lutam para que o processo de salinização dos campos não ocorra de forma brusca e lutam pela construção dos Diques da Baixada?

A resposta é simples: a necessidade humana é por água doce, como afirma Alexandre Abreu, forense especialista nos Diques da Baixada, que publicou no site do Fórum da Baixada, um artigo intitulado, Diques da Baixada na Ponta da Língua.

O projeto dos Diques da Baixada foi concebido há mais de quarenta ano e até hoje não saiu do papel.

Os baixadeiros pretendem continuar com a praia no verão e não a cada vazante da maré. Não querem que a Baixada vire mar, para serem mais um vivente perdido à beira do mar. Querem, pois, a singularidade da região: no inverno, campo cheio e no verão, torrão e praia. Cada estação diferente e não a previsibilidade do mar, imenso e igual. #Diques da Baixada Já!

Brincadeira de Queimado, realizada no Povoado Cametá/Peri-Mirim/MA/Brasil, no dia 15 de novembro de 2019.

Confira o inteiro teor do Ofício solicitando a conclusão e recuperação da barragem de Maria Rita

Os prefeitos de Bequimão, Peri-Mirim, Alcântara, São Bento e Bacurituba solicitaram ao Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado de Agricultura Familiar –SAF, Rodrigo Lago, a conclusão da Barragem de Maria Rita, bem como como a recuperação do trecho que já foi construído.

O obra irá beneficiar diretamente os municípios de Bequimão, São Bento, Alcântara, Peri-Mirim e Bacurituba, além de outros municípios da bacia do rio Aurá (Palmeirândia, Cajapió e São Vicente de Ferrer).

A área onde será construída a barragem de Maria Rita, possui aproximadamente 12 km de extensão e interliga os municípios de Bequimão, São Bento, Alcântara, Peri-Mirim e Bacurituba (entre os manguezais na bacia do rio Aurá e os campos inundáveis). A barragem terá finalidade de conter à água doce e combater a salinização dos campos naturais inundáveis com a entrada de água salgada pelos igarapés nas áreas mais baixas da região.

Confira o inteiro teor do OFICIO BARRAGEM DE MARIA RITA

Engenheiros da prefeitura de Bequimão e moradores locais no trabalho de georeferenciamento e levantamento das coordenadas geográficas da barragem de Maria Rita, vejam as fotos:

PERI-MIRIM: Secretaria Municipal de Agricultura reúne produtores rurais para apresentação de novos projetos

O encontro ocorreu no povoado Três Marias, nesta quinta-feira 03 de junho, tendo como pauta apresentação de dois projetos que visam o fortalecimento da agricultura familiar, a fim de fomentar a produção em maior escala, gerando renda para as famílias que praticam atualmente apenas a agricultura de subsistência, por falta de estrutura e apoio suficiente para desenvolverem os trabalhos de forma profissional.

Visando resolver esse problema, o prefeito Heliezer de Jesus Soares e o secretário de Agricultura e Meio Ambiente,  Luís Eduardo França Tupinambá, foram em busca de parceria com o Sebrae para que atue na parte educativa, principalmente de empreendedorismo.

O consultor do Sebrae Adriano destaca como o principal entreve para o desenvolvimento de novas técnicas sustentáveis de agricultura,

A falta de conhecimento e visão empreendedora impedem o crescimento econômico dos produtores rurais.

Um dos projetos apresentados consiste na produção de mandioca de forma coletiva, a ideia é capacitação de mão de obra, para facilitar o processo de plantio, cultivo e comercialização do produto.

O segundo projeto tem como foco as famílias em situação de vulnerabilidade social, que vivem em situação de extrema pobreza. No tocante a este projeto, o secretário Eduardo destacou que:

A prefeitura vai ofertar condições para construção de um (Sisteminha), modelo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com tanque suspenso para criação de peixe, criação de galinha e horta.

Os dois projetos são altamente viáveis, pois já foram amplamente testados pelos órgãos envolvidos.

O cultivo da mandioca já é tradicional no município, mas praticada de forma artesanal, que agrava a degradação ambiental, pois a cada ano, há necessidade de desmatar outras áreas, remanescendo no local as famosas “capoeiras” que levam muitos anos para recompor a floresta. A ideia neste caso, é mecanizar pequenas áreas que serão utilizadas de forma sustentável.

Por sua vez, o Projeto do Sisteminha é novidade para os perimirienses, mas é de fácil assimilação. O secretário acredita que após o treinamento, muitas famílias irão se beneficiar.

Fonte: https://saobentonews e informações de participantes da reunião.

Embraer anuncia pedido de 200 ‘carros voadores’

Devido ao anúncio, as ações da empresa subiram 6%.

A Embraer anunciou ontem, terça-feira, 1º de junho, que recebeu encomenda para entregar 200 unidades do veículo elétrico de pouso e decolagem vertical — o “carro voador”, como é chamado no mercado aéreo. Devido ao anúncio, as ações da empresa subiram 6%.

O pedido, cujas entregas devem começar em 2026, faz parte de uma parceria da Embraer com a Halo, empresa que fornece serviços de helicópteros e mobilidade aérea urbana privada nos Estados Unidos e no Reino Unido.

O projeto faz parte da Eve Urban Air Mobility Solutions, dedicada a desenvolver o ecossistema de mobilidade aérea urbana. Do lado da Embraer, o negócio foi fechado pela Eve, braço da companhia brasileira criado para desenvolver o “carro voador”.

Fonte: Revista Oeste e Agência Brasil.