Em parceria com a Secretaria Municipal (SEMED), a Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP) realizou a solenidade de entrega dos certificados, medalhas e troféus aos vencedores e participantes do II Prêmio ALCAP Naisa Amorim, com o tema EDUCAÇÃO DE PERI-MIRIM: HISTÓRIA E EVOLUÇÃO, nas modalidades Desenho, Poesia, Crônica e Escola Criativa.
No ano em que a ALCAP completou 05 (cinco) anos de fundação, a solenidade tomou ares de festa, com a presença de diretores, supervisores, coordenadores de escolas, professores, alunos, convidados e da comunidade em geral se fizeram presentes à solenidade que ocorreu no dia 19 de maio às 15 horas no Clube da Cidade.
GUILHERME DE CARVALHO NUNES, ALUNO DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL, DA ESCOLA MUNICIPAL CARNEIRO DE FREITAS, destacou-se como o 2º LUGAR na Categoria POESIA. Foram convidadas, a professora orientadora MARIA DE LOURDES CAMPOS, para receber o certificado de honra ao mérito e a gestora BERENICE PEREIRA DA SILVA para receber a placa de reconhecimento. A premiação foi realizada pelo professor HILÁRIO NUNES DA SILVA.
A Lei Complementar nº 195/2022 (Lei Paulo Gustavo), prevê repasses a estados, municípios e ao Distrito Federal para ações emergenciais do setor cultural, duramente atingido pelos efeitos da pandemia. A lei foi batizada em homenagem ao ator e humorista Paulo Gustavo, que morreu aos 42 anos de idade, em função das complicações da covid-19, no dia 4 maio de 2021. Peri- Mirim receberá R$ 144.880,01.
Os recursos deverão ser utilizados em projetos culturais que envolvam a música, dança, pintura, escultura, cinema, fotografia e artes digitais, de modo de popularizar e impulsionar a diversidade de manifestações culturais e artísticas no país.
Segundo a ministra da Cultura, Margareth Menezes, a lei foi pensada para apoiar o setor e socorrer os trabalhadores da cultura que foram duramente atingidos pela Covid-19. “O governo passado vetou a proposta e adiou os repasses. Agora estamos conseguindo garantir a execução deste instrumento que pode ser acessado por todos os estados e municípios”, disse a ministra.
Após a Expedição Ecoturística, realizada nos dias 21 a 23 de abril deste ano, pelo lago de Viana, rio Maracu até Cajari e lago do Aquiri em Matinha, patrocinada pelo Fórum em Defesa da Baixada Maranhense (FDBM) e a Rádio e TV Maracu, no dia de hoje (23/05/2023), os patrocinadores reuniram-se com a presidência e corpo técnico do Sebrae. Na oportunidade a direção do Fórum agradeceu a presença da Dra. Heloísa Helena e do Dr. Garcez por terem participado de toda a programação da Expedição. Em seguida foi entregue o OFÍCIO Nº 011 – SEBRAE ao Dr. CELSO GONÇALO SOUSA, Presidente do Conselho do SEBRAE Maranhão. Consta neste documento as principais prioridades selecionadas com foco no desenvolvimento do turismo na nossa região.
Nos foi exposto pelo Técnico Mauro Borralho os estágios do processo que implicam num estudo criterioso para elaboração de um projeto deste tipo. Em princípio será necessário o levantamento de um inventário, uma série de estudos, proposições e recomendações que darão consistência a um plano de ações sustentáveis capaz de alavancar a economia local. Também destacou que:
já existem muitos estudos disponíveis. É compreensão desta presidência que somente de posse de um projeto bem estruturado, consistente e abrangente que mostre claramente nosso potencial, fragilidades e fortalezas; desafios e oportunidades possamos mobilizar os gestores municipais, representantes da região no legislativo e sobretudo, o Governo do Estado para a concretização do Plano.
No final da reunião, o Presidente Celso Gonçalo confirmou o FDBM como parceiro na missão de alavancar o desenvolvimento da Baixada.
Representando o FDBM, além do presidente da instituição participaram na referida reunião: Alexandre Abreu, Antônio Valente, Benito Coelho e Eduardo Castelo Branco.
No referido Ofício foram apresentados os links de internet para acesso aos documentários produzidos por órgãos e influenciadores digitais, a fim de registar a Expedição Ecoturística realizada, conforme abaixo.
Seguem os links para acesso aos documentários produzidos sobre o evento:
Não vou falar de tristeza. A tua trajetória não permite. Ela é especial. Desde os passos primeiros, na companhia do nosso avô Antônio do Rosário, formando a mais perfeita dupla da vida: Pelé e Rivelino, às fugidas, para driblar as dificuldades de nossas jornadas. Desde a tua mudez, ante as reprimendas, dos que não te entendiam em tua genialidade, às estripulias do moleque, a voar livre e a espalhar certezas.
Não vou falar de tristezas, ainda que a doída saudade me invada, me destroce e me reafirme a necessidade de tua presença física; porque, em espírito, estamos ligados para sempre.
Vou falar do que olhamos, do que falamos, do que sonhamos, do que sorrimos, do que vivemos. Das preocupações e das satisfações.
Hoje, estou insone, tal qual muitas e muitas madrugadas me deixaste. Quantas vezes, corri a tua procura, quando querias apenas o reggae, a lua e as estrelas?! E, agora, queria ainda poder te esperar por muitas e muitas outras. Mas, o nosso Pai eterno te quis com Ele, pois bem sabe que a tua missão é bendita. E, por ser bendita, leva um pedaço de mim, mas deixa o melhor de ti. A alegria, eternizada no teu olhar, nas tuas tiradas geniais, na tua sinceridade, no desespero do falar e na gargalhada única e verdadeira. Gargalhada, a te conduzir pelas tuas escolhas, pela tua determinação, pelos teus caminhos. Gargalhada, que te fez sorrir com a vida, sorrir da vida, sorrir para viver.
Só tenho a te dizer que vou quebrar a nossa promessa e te afirmar que “naquela mesa estás faltando tu e dói a tua saudade em nós”; mas, não te preocupes, porque as tuas lembranças nos confortam.
Só tenho a te dizer que a família Rivelino continua, em cada parente, em cada amigo, afinal, Francisco Antônio traz a força de nossos dois avôs, que te deram a sabedoria de te tornar Chico. Chico, em tua simplicidade e generosidade.
Só tenho a te dizer que a família Rivelino continua a acompanhar as trajetórias de Giovana, Luíza e Miguel.
Só tenho a te dizer que Deus te abençoe e possa gargalhar de tuas gargalhadas.
Khadija, a primeira esposa do Profeta Maomé, pertencia à nobre família de Quraish, filha de Khuwailid (pai) a Omm Saada (mãe). Khadija nasceu em 555 d.C. Assim, ela era dezesseis anos mais velha do que o Sagrado Profeta, que nasceu em abril de 571 d.C Seu pai era um conhecido chefe de Meca. Ele era um comerciante de sucesso que negociava com óleos, linho, perfumes e outras mercadorias raras. Ele morava em um prédio de dois andares ao lado de uma colina não muito longe da Ka’bah. Desde a infância, Hazrat Khadija possuía nobres qualidades. Ela cresceu e se tornou uma jovem piedosa, quieta e inteligente. Devido às suas virtudes morais, o povo de Meca havia conferido a ela o título Taahirah, que significa o ‘Puro’, ou o ‘Virtuoso’.
Ela tinha um coração terno e compassivo. Foi generosa, usado seu dinheiro para ajudar os pobres, os necessitados, os órfãos e as viúvas.
Casamentos anteriores de Khadijah
Quando Khadija cresceu, seu pai deu sua mão em casamento a Abu Haallah, filho de Zaraarah. Abu Haallah era um comerciante. Eles viveram felizes. Deus os abençoou com um filho chamado Hind e uma filha chamada Zainab. Segundo alguns historiadores, Abu Haallah teve três filhos, Haallah, Hind e Haarith. Alguns anos mais tarde, Abu Haallah adoeceu e morreu. Khadija chorou de dor pela perda do marido. Mais tarde, seu pai escolheu Ateeq, filho de Aaiz, um rico comerciante, como seu marido. Eles estavam levando uma vida feliz, mas quando Ateeq continuou uma expedição de negócios à Síria, ele morreu no caminho de volta. Khadija ficou viúva pela segunda vez. Ela teve um filho e uma filha deste casamento.
Após a morte de seu segundo marido, vários respeitados homens influentes dos coraixitas tentaram pedir sua mão em casamento, mas ela rejeitou suas ofertas e resolveu que não ia casar-se novamente e decidiu viver uma vida independente. Ocorreu que logo após a morte de seu segundo marido, seu pai também faleceu. Isso foi uma grande perda para Khadija, pois ela mesma tinha que cuidar do negócio. Era realmente um momento difícil para ela.
Expedições de Negócios
Para administrar o negócio com sucesso, Khadija empregou agentes comerciais, que costumavam transportar mercadorias para outros países e trazer de volta itens úteis para serem vendidos em Makkah.
Khadija a trabalhou duro e logo foi considerada uma mulher comerciante inteligente de grande dignidade e riqueza. Naquela época, Maomé era um menino. Seu pai tinha morrido antes de seu nascimento e sua mãe morreu quando ele tinha seis anos. Após a morte de sua mãe, ele passou aos cuidados de sua avô Abdul Muttalib. Abdul Muttalib tinha oitenta anos naquela época. Ele gostava muito do neto. O avô morreu logo depois, aos aos oitenta e dois anos.
Após do avô (Abdul Muttalib), um tio de Maomé (Abu Taalib), tornou-se seu guardião. Abu Taalib tinha muitas virtudes nobres e era um respeitado líder coraixita. Ele amava muito seu sobrinho. Maomé , também, amava muito seu tio. Foi durante este período que Abu Taalib empreendeu uma viagem à Síria junto com uma caravana comercial. Ele pretendia deixar seu sobrinho para trás, pois ele tinha doze anos naquela época e poderia cuidar de si mesmo. Mas quando o carro estava prestes a partir Muhammad se agarrou a seu tio e insistiu em ir com ele.
Abu Taalib ficou comovido e decidiu levá-lo junto com a caravana. Esta foi a primeira viagem de Maomé a um país estrangeiro. Um incidente estranho aconteceu durante esta viagem. Tem a ver que quando a caravana chegou a Bosraa, acampou perto de um mosteiro onde viveu um grande estudioso das Escrituras. Seu nome era Baheerah. Monk Baheerah notou muitas coisas na aparência de Maomé, que se encaixava na descrição do Profeta que as pessoas estavam esperando. Ele disse a Abu Taalib para cuidar bem do jovem e protegê-lo das travessuras do Povo do livro. Ele disse a Abu Taalib que de acordo com as Escrituras esse menino parecia ser a pessoa que Deus escolheria para interpretar uma grande parte do mundo. Deve-se notar que a cidade de Bosraa estava situada na estrada para Damasco, no sul da Síria, e estava a cerca de oitenta milhas ao sul de Damasco. Era uma bela cidade com muitos edifícios romanos e foi um ponto de encontro de cinco rotas de caravanas. A cidade Bosraa não deve ser confundida com a famosa cidade de Basrah, que está situado no Iraque.
Maomé cresceu e se tornou um homem bonito com boas maneiras e qualidades extraordinárias de honestidade e piedade. Pessoas chamam-o de Al-Ameen, significa o ‘confiável’ e Al-Saadiq significando o ‘verdadeiro’. Quem entrou em contato com ele foi profundamente impressionado com sua personalidade e inteligência. Ele foi manso e obediente aos mais velhos, afetuoso com os companheiros e cheio de compaixão por aqueles que precisavam de ajuda. Ele ajudou sua tia com os afazeres domésticos e ajudava seu tio realizando qualquer trabalho que lhe foi atribuído.
Nessa época, Khadija tinha ouvido falar da honestidade, piedade, confiabilidade e alto caráter moral de Maomé. Ela ficou muito impressionada pela sua integridade. Ela, portanto, abordou o tio de Maomé, Abu Taalib com a sugestão de que ele deveria deixar seu sobrinho liderar uma caravana comercial dela para a Síria. Abu Taalib mencionou isso para Maomé, com o que ele concordou.
Khadija se ofereceu para pagar a ele o dobro do que ela pagou aos outros. Quando a caravana começou sua jornada, Khadija enviou seu servo de confiança Maisarah junto com a caravana. A caravana seguiu o caminho habitual para a Síria, que Maomé viu que havia empreendido com seu tio treze anos antes. Maomé conduziu o negócio de tal maneira e desempenhou suas funções tão bem que a expedição encontrou grande sucesso. Foi sua honestidade e maneira inteligente de lidar com os assuntos que ele obteve um lucro inesperado.
Khadija se casa novamente
Khadija tinha agora quarenta anos. Ela estava convencida das qualidades nobres e maneiras refinadas de Maomé. Ele tinha vinte e cinco anos de idade. Khadija queria fazer-lhe uma proposta de casamento. Ela procurou a opinião de sua melhor amiga Nafeesah, que aprovou a ideia e ofereceu sua ajuda. Um dia Nafeesah foi até Maomé e durante a conversa perguntou-lhe por que ele não se casou. Maomé respondeu que não era rico o suficiente para casar. Nafeesah perguntou-lhe se ele estaria disposto a se casar com uma respeitável mulher rica. Maomé perguntou: ‘Quem é essa mulher?’ Nafeesah contou a ele sobre Khadija. Maomé pediu desculpas e disse: ‘Como isso pode ser possível? Khadija é demais para mim.
Khadija era uma mulher rica e eu sou uma pobre pessoa.’ Nafeesah disse, ‘Deixe-me cuidar disso.’ Maomé comentou: ‘Nesse caso, não tenho nada a dizer senão concordar.’ Quando Nafeesah contou a Khadija o resultado de sua conversa com Maomé, ela lhe enviou uma proposta de casamento. A oferta foi feita para ele através de seu tio Abu Taalib. Maomé consultou Abu Taalib, que o aconselhou a aceitar a oferta. Como o pai de Khadija havia morrido antes, Abu Taalib chamou o tio de Hazrat Khadijah Amr bin Asad, e pediu a mão de sua sobrinha em casamento com Maomé. Amr bin Asad, sendo seu wali, deu seu consentimento para o casamento. Assim, o casamento entre Maomé e Khadija foi resolvido.
A cerimônia de casamento foi solenizada por Abu Taalib e o haq mahr foi fixado em quinhentos dirhams em dote. Khadija organizou uma grande festa e convidou parentes e amigos de ambas as famílias. A noiva e o noivo passaram sua primeira noite na casa de Abu Taalib, e então Khadija voltou para sua casa junto com o marido.
O casamento trouxe contentamento doméstico e felicidade para ambos. O casal foi abençoado com filhos. O primogênito era um filho. Eles o chamaram de Qaasim. De acordo com o costume árabe, Maomé ficou conhecido como Abul Qaasim, que significa o pai de Qaasim. Eles tiveram outro filho a quem deram o nome de Abdullah. Ele também era conhecido como Tayyab e Taahir. Alguns historiadores cristãos, no entanto, dizem que Maomé, teve três filhos de Khadijah Todos os seus filhos morreram na infância enquanto todas as filhas cresceram e aceitaram o Islã, mas não viveram muito. Apenas Hazrat Faatimah, sobreviveu ao Santo Profeta Muhammad, e viveu cerca de seis meses após sua morte.
Khadija, a primeira pessoa a aceitar o Islã
Maomé tinha agora mais de trinta anos de idade. O amor de Deus começou a possuí-lo cada vez mais. Começou a dedicar mais do seu tempo para orações e meditação. As pessoas costumavam adorar ídolos. Diz-se que havia trezentos e sessenta ídolos colocados ao redor da Caaba.
Os árabes costumavam se entregar a muitos vícios como adultério, beber, jogar, saquear, assassinar e muitas outras práticas ilícitas. Maomé ficou profundamente magoado ao ver os atos maliciosos do povo de Makkah e o declínio moral e espiritual em que o povo havia caído. Não havia como resgatá-los exceto através da orientação e ajuda divinas. Ele, portanto, escolheu um lugar de solidão e retiro na Caverna de Hira, cerca de três milhas fora da cidade. Ficava no topo de uma colina, uma espécie de caverna, em forma de de pedra. Ele costumava ir lá sozinho ou às vezes com Khadija e passar vários dias e noites em meditação.
Quando Maomé, que tinha quarenta anos, ele teve uma visão. Isto foi em uma segunda-feira nos últimos dez dias do mês do Ramadã. Enquanto ele estava envolvido em adoração, ele viu alguém presente na caverna. Foi o anjo Gabriel, que ordenou que ele recitasse. Maomé respondeu que não sabia o que ou como recitar. Então, o anjo o apertou contra seu peito e o apertou duro. Jibraa’eel então o soltou e o instruiu novamente a recitar. O anjo o apertou pela segunda vez e pediu-lhe que recitasse. Mais uma vez Maomé deu a mesma resposta.
Khadija foi a primeira pessoa a acreditar no Santo Profeta. Ela havia testemunhado sua pureza e grandeza em sua juventude e passou quinze anos em sua companhia. Ela, portanto, aceitou-o sem qualquer hesitação. Ela teve muita sorte, pois o Islã, a religião da paz, começou em sua casa. Ali, que tinha dez anos na época e Zaid, o liberto escravo do Sagrado Profeta, eram ambos membros de sua família. Eles também acreditaram nele, no momento em que anunciou sua missão.
O apoio de Khadija foi fundamental para a missão do Profeta, uma vez que foi ela quem o confortou nos momentos mais difíceis, defendendo-o das difamações e injúrias que tanto sofria dos coraixitas. Não somente, mas de fato acreditou na Profecia de Muhammad, encorajando-o em sua missão e no desenvolvimento do Islã.
O boicote
Os líderes da tribo coraixita conduziram uma reunião na qual eles concordaram com um plano. Eles decidiram que, a fim de parar ainda mais a propagação do Islã, todas as tribos deveriam se juntar à campanha contra o Sagrado Profeta e seus seguidores. Além disso, os anciãos de cada tribo deve forçar tais de seus membros, que abraçaram o Islã, para renunciar a isso. Eles pensaram que por este dispositivo Maomé, seria abandonado por seus seguidores e sendo deixado sozinho, não seria capaz de continuar com sua missão.
Khadija usou de suas riquezas para ajudar seu marido, principalmente nos momentos em que os coraixitas tentavam de toda maneira boicotar sua missão, pagando assim pelo resgate dos muçulmanos aprisionados pelos líderes da tribo e também libertando escravos muçulmanos que eram oprimidos pelos seus mestres simplesmente por terem abraçado o Islã.
Os coraixitas declararam um boicote comercial contra o clã Hashim. Os pagãos atacaram, prenderam e espancaram os muçulmanos, que às vezes ficavam dias sem comer ou beber. Entretanto, apesar de todas as dificuldades e ameaças, Khadija continuou ajudando a manter a comunidade até que o boicote fosse debelado no final de 619.
Porém, o ano de 619 seria um ano obscuro para Maomé, que perderia sua fiel esposa e também seu tio Abu Talib. Esse ano ficou conhecido como “O Ano da Tristeza”.
A melhor mulher do seu tempo
Maomé, casou-se com várias mulheres após a morte de Khadija, mas nunca esqueceu sua primeira esposa. Durante todo o resto de sua vida, ele acalentava a memória dela com ternura e muitas vezes recordava sua lealdade, bondade e devoção a ele. Ele costumava dizer que ela foi a melhor mulher de seu tempo.
Khadija foi fiel do princípio ao fim ao Profeta, sendo a primeira a confiar em sua mensagem, um verdadeiro exemplo de esposa, amiga, companheira e muçulmana desde o primeiro dia do Islã até o presente. Sem ela a mensagem do Islã jamais poderia se espalhar pelo mundo, uma vez que teria parado ali mesmo na cidade de Meca, até então dominada pelos coraixitas que tanto ofenderam e atacaram Muhammad e a religião islâmica. Após isso, o Profeta teve que enfrentar momentos difíceis em sua vida, porém sempre com Khadija em sua memória, sofrendo pela sua partida, mas lembrando sempre da mulher que foi e que nunca o deixou desistir de sua Missão.
“A primeira esposa do profeta muçulmano Maomé e primeira pessoa a se converter à religião pregada pelo marido. Ela é comumente reconhecida pelos muçulmanos como “Mãe dos Crentes”. Foi uma das figuras femininas mais relevantes do islamismo ao lado da filha Fátima e permaneceu monogamicamente casada com Maomé por mais de 25 anos. Era a mais próxima dele e vários hádices narram que era a mais confiável e favorita entre todos.” Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cadija.
Este texto trata-se de fichamento do livro Khadija: A Mulher de Maomé, de Marek Halter.
* Evandro Gomes Pires Filho é natural de São Luís/MA, é Bacharel Biblioteconomia pela Universidade Federal do Maranhão, pesquisador, responsável pela ficha catalográfica de vários livros.
TERESINHO ALVES, filho de Antônio Amorim e Maurina Alves. Nasceu em 02 de março de 1965 no Povoado Santa Maria em Peri-Mirim/MA. Com o falecimento do pai, mudou-se aos três anos de idade para Bequimão, para morar com sua tia Elisa Amorim.
Cursou o ensino fundamental no Centro Educacional (CEMA), em Bequimão. Cursou o ensino médio no Instituto Federal de Educação (IFMA) – Maracanã, no período de 1985 a 1987, formando-se em Técnico em Agropecuária. Em 1999 formou-se em Engenheiro Agrônomo pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Também se licenciou em Biologia e Química pela UEMA em 2002.
Atualmente reside em Bequimão. Pai de Camila Larissa Lima Alves e Alana Caroline Lima Alves, fruto da união estável com Rosa Pereira de Sousa Lima.
Atua há 22 anos na AGERP – Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão, como Extensionista, em várias comunidades de Peri-Mirim e Bequimão.
Teresinho é o responsável técnico pelo Projeto Plantio Solidário da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP).
Nos dias 21 a 23 de abril de 2023, a Baixada Maranhense recebeu visitas de muitos filhos que estão morando na capital São Luís, além de convidados especiais, como alguns imortais de diversas Academias e do SEBRAE. Estou falando dos forenses que compõem a agremiação denominada Fórum em Defesa da Baixada Maranhense (fundado em 2015). Hoje presidido pelo baixadeiro de Cajari Expedito Moraes.
Foi um passeio inesquecível; com um seleto roteiro e uma programação cuidadosamente organizada pela diretoria do Fórum e pelo presidente do Sistema Maracu de Rádio e TV, Benito Filho.
O acolhimento ficou por conta dos anfitriões Linielda de Eldo e Carrinho Cidreira, prefeita e prefeito, respectivamente dos municípios de Matinha e Viana.
Em Matinha tivemos um jantar, cujo cardápio, genuinamente baixadeiro, escolhido pessoalmente pela prefeita Linielda, que executado pelas mãos habilidosas da proprietária do Restaurante dos Amigos, Dulce Moraes deu um toque especial daquela comida feita em casa. Torta de traíra seca, a jabiraca, pato e galinha ao molho pardo, carne de porco assada na brasa, peixe frito e assado, foram algumas das iguarias gastronômicas servidas à lá carte, regadas com sucos de frutas típicas da região ou com as famosas cachaças da Dose & Prosa da matinhense Maria Freitas e a Santo Ambrósio, da vianense Ana Valéria Ambrósio, ambas bastante degustadas.
Ao som dos tambores e das matracas, o bumba-boi Flor de Matinha fez jus à tradição, à nossa cultura. Não deu para resistir, entramos na roda e protagonizamos a festa junto com todos os personagens desse folguedo, que é tão nosso!
O ponto de encontro dos tripulantes para o tão esperado passeio lacustre foi no Parque Dilú Melo, em Viana. Lá os transportes já nos aguardavam. São lanchas motorizadas. Uma espécie de Cruzeiro Baixadeiro. Música, danças, bebidas comidas e muita diversão somada à contemplação da natureza, um exuberante cenário.
A rota contemplou pontos turísticos de três municípios: Viana, Matinha e Cajari, neste, um recorte: a beleza contrastante do povoado Os Coelhos, onde os moradores vivem literalmente sobre as águas.
Não tem como não nos emocionar! Uma gama de sentimentos aguçados e muitos questionamentos … Uma parada para almoço em Viana, no cardápio a nossa deliciosa culinária, com destaques para o angu e o arroz de toucinho que estavam de lamber os beiços.
Ainda deu tempo de fazer um merchandising dos livros de muitos dos forenses-escritores.
São Pedro deu uma trégua nesses três dias e fechou as torneiras, para que o sol, com toda sua majestade brilhasse ainda mais. Sob o calor intenso e águas cristalinas, uma combinação perfeita para um banho na Enseada do Nazaré, em Matinha.
Finalizamos o dia onde começamos: Parque Dilú, ambiente que respira poesia, perfeito para encontros e reencontros, prosas, causos e construção de memórias.
Um café na casa do prefeito Carrinho Cidreira, marcou o encerramento da expedição que promove o ecoturismo. O mesmo itinerário feito pelas águas, daqui a alguns meses é possível fazê-lo sobre os torrões.
E nos estaremos prontos para dar uma espiada.
Venha conhecer a Baixada Maranhense; dona de dupla face, que em ambas versões vale muito a pena espiar.
*Maria Zilda Costa CantanhedePresidenta da Academia Matinhense de Ciências, Artes e Letras – AMCAL; Especialista em Linguística, Educação do Campo, Educação Pobreza e Desigualdade Social; Articulista, cronista, poetisa, revisora textual; Professora da Rede Estadual de Ensino; Supervisora de Normas e Organização da Rede Integral/ SUNORI/SEDUC/SAEPI; Coordenadora de Mostras e Feiras Científica do CNPq/MCTI; Pesquisadora do CNPq.
O Fórum em Defesa da Baixada Maranhense e o Rádio Maracu AM 630 promoverão no próximo sábado, dia 22 de abril, uma grande atração ecoturística nos Lagos de Viana, Aquiri/Matinha próximo final de semana.
Dezenas de pessoas confirmaram presença no evento, que inclui passeio náutico pelos lagos de Viana e Aquiri, banho no rio Maracu e uma exposição de livros de autores da região pantaneira conhecida como Baixada Maranhense.
A região pantaneira conhecida como Baixada Maranhense é uma área formada por vários lagos, campos naturais, cerrados, babaçuais, lagos, rios e estuários. A fim de divulgar e conhecer a região, o Fórum em Defesa da Baixada Maranhense (FDBM) e a Rádio Maracu AM 630 planejaram uma EXPEDIÇÃO ECOTURÍSTICA para os campos e lagos floridos de Viana, Matinha e Cajari, a qual ocorrerá no período de 21 a 23 de abril, conforme este Roteiro.
O presidente do FDBM, Expedito Moraes, e sua equipe têm trabalhado com muita dedicação na organização do evento destaca-se a participação da secretária geral do Fórum Elinajara Pereira que cuida de todos os detalhes com muita atenção.
O Fórum em Defesa da Baixada Maranhense (FDBM) e a Rádio Maracu AM 630, após ouvir forenses versados na arte da navegação lacustre, expediram orientações/sugestões que visam orientar os expedicionários da EXPEDIÇÃO ECOTURÍSTICA AOS LAGOS DE VIANA, AQUIRI/MATINHA E RIO MARACU ATÉ CAJARI que ocorrerá no dia 22/04/2023.
As orientações foram expedidas por Expedito Nunes Moraes, presidente do FDBM e Benito Coelho Filho, representando a Rádio Maracu, após ouvir expertises no assunto de navegação.
As orientações visam possibilitar maior comodidade, evitar acidentes, bem como contribuir para o equilíbrio do ecossistema da Baixada Maranhense, que tem grande potencial econômico a ser explorado, em especial na área de ecoturismo sustentável.
As orientações são as seguintes:
– Usar roupas leves e, se desejar tomar banho, vestir roupa adequada por baixo da roupa normal, pois não tem local para efetuar a troca;
– Usar calçados fáceis de remover;
– Usar chapéus ou bonés com presilhas para não voar na água;
– O uso de colete é obrigatório;
– Não se sentar nas bordas da embarcação;
– Não passar de uma embarcação para outra quando elas estiverem em deslocamento;
– Não se jogar na água com a embarcação em deslocamento;
– Evitar bebidas alcoólicas em excesso;
– Ficar afastado do propulsor e cano de descarga da lancha;
– Quando em deslocamento da embarcação manter-se nos locais indicados pelos tripulantes (bancos);
– Levar água;
– Não jogar lixo nos rios e lagos;
– Não jogar alimentos para peixes ou qualquer tipo de animal;
– Lembre-se de levar protetor solar;
– Colocar na mochila os seus remédios de uso contínuo e avisar caso tenha alergia a algo;
– Ao embarcar e desembarcar aguardar os tripulantes atracarem a embarcação de modo que facilite o embarque ou desembarque dos passageiros com segurança e
– Seguir as orientações fornecidas pela tripulação, assim como tratar a todos com urbanidade e respeito.
O Fórum em Defesa da Baixada Maranhense e o Rádio Maracu AM 630 promoverão no próximo sábado, dia 22 de abril, uma grande atração ecoturística nos Lagos de Viana, Aquiri/Matinha próximo final de semana.
Dezenas de pessoas confirmaram presença no evento, que inclui passeio náutico pelos lagos de Viana e Aquiri, banho no rio Maracu e uma exposição de livros de autores da região pantaneira conhecida como Baixada Maranhense.
A região pantaneira conhecida como Baixada Maranhense é uma área formada por vários lagos, campos naturais, cerrados, babaçuais, lagos, rios e estuários. A fim de divulgar e conhecer a região, o Fórum em Defesa da Baixada Maranhense (FDBM) e a Rádio Maracu AM 630 planejaram uma EXPEDIÇÃO ECOTURÍSTICA para os campos e lagos floridos de Viana, Matinha e Cajari, a qual ocorrerá no período de 21 a 23 de abril, conforme este Roteiro.
O presidente do FDBM, Expedito Moraes, e sua equipe têm trabalhado com muita dedicação na organização do evento destaca-se a participação da secretária geral do Fórum Elinajara Pereira que cuida de todos os detalhes com muita atenção.