PINHEIRO: TUDO COMO DANTES, NO QUARTEL EM ABRANTES!

Por Zé Carlos Gonçalves

CENAS DO COTIDIANO XIV

… as notícias, que chegam da minha PRINCESA, são nada alentadoras. “Tudo como dantes, no quartel em Abrantes!” Até mudo o dito, para melhor dizer o que digo. Mesmo assim, ficou péssimo! Quem não entendeu “nadica”, não se desespere; eu, também, não!? O certo é que minha cidade, “teimosa, que só”, pena, sem norte. E a velha PRAÇA, que muito nos viu, nos ouviu e nos acalentou, “jaz, agoniada”. E nem o São João é capaz de salvá-la. “É milagro pra mas di métu!”

… e, falando em São João, preciso lhe fazer outros fuxicos. “A minha línga tá coçano!”

… A ILHA “freve no rítimo do Sãojoãonejo”. O que é uma lástima! Fakearam o São João. Mais uma vez, de novo, como bem dizia um amigo de infância, em sua pura sabedoria. E, não podia ser diferente. Afinal, em seu pleno festejo, São Pedro é que patrocina o feriado. É muita “doidiça”!Desprestigiaram o santo boiadeiro!

… agora “a porca truceu a rabiola”. Não vai ter mais graça campanha política. Xingar políticos será crime hediondo. “Quero vê cumo vai sê us debate”. Rum, rum! “Um olhano pra cara duoutô. Seim dizê, siqué, uma palavra”. E, como diz meu amigo Pato, “urubu levou a chave”. Aí, não há mais meme, nem piada, nem lavada de alma! Que chato, né!?

… e, “num é qui” as CPIs, cada vez mais, estão se enrolando. Dão volta, dão volta … e se voltam para o flash. Ponto único e único. E só!

… e “o babado da hora” é que o “Lua” vem papar “o nosso pobre milhãozinho”; e os nossos artistas “não têim neum ais rapa du tacho”. Mas, o pior são as vulneráveis crianças, que, literalmente, estão sem “papa”. É muita falta …! Tenho até VERGONHA de completar! E será que as autoridades fiscalizadoras dos recursos públicos não ouviram falar?! Só a ralé sabe disso?!

… e a ILHA e a PRINCESA continuam com seus mistérios. Haja cabeças de boi enterradas. Lá, as curacangas não param de trabalhar. Enterraram meia dúzia na Melancieira, meia dúzia na Vitória, meia dúzia no Carro Quebrado e meia dúzia na Enseada. Nem P_ l _ _o dá jeito! Já aqui, as cabeças foram “enfincadas” nos quatro cantos. “Aí, só chamano Donana pra botá órdi na zorra!”

… e, enquanto a lei não entra em vigor, ainda posso perguntar. A ILHA e a PRINCESA já têm _ _ _
f e i t o?!

ROSA DOÇURA (…a filha da Chapada)

Por Zé Carlos Gonçalves

No seio da mãe Chapada, viveu “a mulher coragem”, a desafiar os horrores da penúria.

A madrugada se tornava o alerta de que a vida se mostrava feroz. Ia à busca de água no poço de pedra, que se instalou no baixão da enseada de Zequinha Roxo. Logo ali. Duas horas e meia de caminhada. Ida e volta. A lata na cabeça, entronada numa rodilha, e um balde na mão. O filho mais novo, escanchado na cintura, buscava, na fome desesperada, o peito seco e murcho, que nada mais lhe dava.

Enchido o surrado pote, que dormia na sonolenta estaca, muito pouco, para os afazeres domésticos e para o asseio “da renca de filhos”, restava. Mas, com esse pouco, “ia se virar” por todo o dia.

Os pequenos acordavam, só quando “o sol, vivinho da silva”, ia invadindo as frestas entre as poucas e esfarrapadas palhas, em feixes de luz finíssimos, a “alumiar” a lida da “mulher fortaleza”.

“Arguns piqueno caío im un berrero terríve”. Tão impacientes ficavam com a demora do bendito angu de farinha. Só água e sal. Os maiorzinhos socorriam os menorzinhos, que se mantinham mudos, a fitar o nada, e nenhuma reação esboçavam. Depois, ao ir ao chão, eram esquecidos por um bom tempo.

O certo é que Rosa não se permitia descansar. E, logo, saía para brigar com o mato, em que iria ser a pequena roça. Sem ajuda, não lhe era permitido um espaço maior. A lenha era recolhida e carreada para uma cobertura já comida pelo tempo. Alguns dias depois, fazia a queima, à espera do tempo certo, para fazer o plantio, que ia garantir o sustento, ainda que parco, do casebrinho entulhado de bocas.

Apegava-se à esperança de boa safra, mas sempre desconfiada da bondade dos santos. Da chuva e da fartura.

Essa era a lida de Rosa Doçura. O nome mais apropriado para a morena guerreira, que enfeitava as belezas da Chapada. ROSA. A atrair “zangõeis, qui, au prová ela, améim! S’incantavo, pra sempre”. Alguns ficavam com a cabeça virada. Outros morriam e matavam por ciúmes. E muitos outros morriam de verdade! Era a DOÇURA, a espalhar “as suas doçuras”. No gestos e nas gargalhadas, que ecoavam pelas campinas e pelas capoeiras. E na barriga, “d’onde ia brotano mínino, cum’a froresta a s’ispalhar pur u imundo terrero”. Que “docinhos” de todas as cores e feições! Era já “uma escadinha”, quase sem fim. Galego, mulato, azeitão, moreno, preto, enchambuado, gazo (…)

Ali, a miscigenação se fazia de fato e de direito, na vida da autêntica e doce “filha da Chapada”.

JUCA MARTINS, UM LÍDER INESQUECÍVEL

Por João Martins*

Dia 11 de junho será, para sempre, o dia de Juca Martins, um nome que está marcado na história de Bequimão. Ele foi um verdadeiro expoente da política local, responsável por inúmeras obras e benfeitorias que contribuíram para o desenvolvimento do município.

Juca Martins se destacou por suas realizações e também por sua proximidade com as pessoas. Sua casa sempre estava de portas abertas para receber o povo, que encontrava nele um líder e um amigo. Ele ouvia as necessidades da comunidade e estava sempre disposto a ajudar.

Seus ensinamentos deixaram marcas profundas nos corações daqueles que o conheceram. Nos momentos em que preciso de orientação, chego a sonhar com ele, pois suas palavras e exemplo continuam vivos em minha memória. A emoção ainda toma conta de mim quando recordo tudo o que ele representa para mim e para a vida de muita gente de Bequimão.

A trajetória de Juca Martins se entrelaça com a história do município, ao longo do último século. Seu nome está intimamente ligado às conquistas e transformações, para melhor, do nosso povo.

Hoje é um dia de saudade, mas também uma oportunidade de honrar seu nome e seu legado. Que possamos manter viva a memória desse grande líder. Que Juca Martins seja sempre lembrado como um exemplo de dedicação, compromisso e amor.


* João Batista Martins é prefeito de Bequimão, formado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual  do Maranhão, foi Superintendente da Codevasf e do Sebrae, Presidente do Fórum em Defesa da Baixada Maranhense no biênio  2019/2021.

PERI-MIRIM: Escola faz exposição de fotografia no Dia do Meio Ambiente

No dia de hoje, 05 de junho, em comemoração ao dia do Meio Ambiente, a Escola São João Batista, localizada no Bairro Portinho em Peri-Mirim, realizou o concurso fotográfico “O Meio Ambiente Através das Lentes”, com os alunos do 5° ano.

O professor Eloilson Amorim, idealizador do projeto de ciências O Meio Somos Nós, recebeu 16 fotografias de paisagens naturais do nosso município. Todas as fotos foram expostas na Escola para visitação dos estudantes, onde os mesmos votaram com o selo de visitação na fotografia que mais lhe chamou atenção.

Ao final da exposição os alunos concorrentes do concurso visitaram a galeria de fotos e descobriram a quantidade de selos que suas fotografias receberam.
Tivemos 3 alunos premiados com as imagens abaixo:

Terceiro lugar : Victor Leonardo Barros Pereira. Tema: Campos Naturais.
Segundo lugar : Rafaela dos Santos Melo . Tema: O capinzal do meu avô.
Segundo lugar : Rafaela dos Santos Melo . Tema: O capinzal do meu avô.
Primeiro lugar : Narielly Caxias França. Tema: Pôr do sol.

PERI-MIRIM: Alunos do Jardim Pequeno Príncipe visitam o Sítio Boa Vista e conhecem o Baobá

Hoje (05/06/2023), no Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia da Ecologia, professores e alunos do Jardim Pequeno Príncipe visitaram o Sítio Boa Vista, no Povoado São Lourenço, em Peri-Mirim. O Sítio Boa Vista está instalado em uma grande área de preservação ambiental, pertencente a Ana Cléres e Antônio Sodré. Ana Cléres é gestora do Projeto Plantio Solidário da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP).

As crianças tiveram a oportunidade de conhecer espécies vegetais raras como: Jaboticaba, Pitanga, Mucá, Café, Andiroba, e até o famoso e raro Baobá, que consta no livro O Pequeno Príncipe, que  inspirou o nome da escola. Os meninos comeram frutas, especialmente amoras.

Visitaram a horta de viveiro com as mudas de várias plantas. Ficaram curiosos com os galinheiros com ovos, muitas galinhas e chocadeira, alguns com os pintainhos já saindo da casca. Outra atração foi a criação de abelhas. Viram o entra-e-sai das abelhas aos enxames.

Brincaram no balanço. Foi um dia especial. Uma criança falou: “o melhor dia da minha vida”. De maneira organizada, fizeram o lanche na varanda da casa. Ana Cléres, emocionada, na saída disse: “meus meninos foram embora” e aguarda ansiosamente que a visita se repetia em breve.

Câmara de Vereadores de Peri-Mirim aprova Projeto de Lei que reconhece a ALCAP como entidade de Utilidade Pública.

No último dia 30 de maio de 2023, em sessão solene, a Câmara de Vereadores de Peri-Mirim aprovou, por unanimidade dos presentes, o Projeto de Lei de iniciativa do presidente da instituição, vereador CLEOMAR DE JESUS PEREIRA, que reconheceu a Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP), como Entidade de Utilidade Pública.

Dada a importância do evento, uma grande comitiva da ALCAP se fez presente à sessão solene. O vice-presidente, Diêgo Nunes Boaes, usou da palavra para demonstrar a importância daquele título à agremiação, destacando que:

Fui solicitado pela ALCAP para aqui defendê-la contar e mostrar sua história para os nobres conhecê-la resumo toda a ALCAP sem nenhuma brincadeira como instituição de resgate cultural não estou falando asneira É a confraria dos sonhos para Peri Mirim inteira. Orgulho em fazer parte desta bela instituição sem fins políticos e lucrativos é a mais nova do Maranhão contém 28 membros que amam este Torrão são pessoas envolvidas com histórico e cultura perimiriense que é nossa paixão marca registrada neste grupo e conservada no coração.

Vários vereadores discursaram, sempre enfatizando a importância da ALCAP para o município, no tocante à Educação, Ciências e Cultura que, com certeza, é um marco histórico para Peri-Mirim, que possui grandes personalidades no campo das letras e das artes, alguns que são lembrados in memoriam e são homenageados como patronos da Academia. Todos demonstraram imensa satisfação em votar favoravelmente ao Projeto de Lei que seguiu para sanção do Excelentíssimo Prefeito, Heliezer Soares.

ACADEMIAS NA BAIXADA, A VEZ DE PENALVA

Foi realizada a primeira reunião para a instalação da Academia de Ciências, Artes e Letras de Penalva, no dia 24 de de maio de 2023, no Espaço Cultural da Livraria AMEI em São Luís. O evento contou com o apoio do Fórum em Defesa da Baixada Maranhense (FDBM), com a presença do presidente e vice-presidente da entidade, Expedito Nunes Moraes e Ana Creusa Martins dos Santos. Atuou como Secretário da reunião Gilmar Pereira.

Participantes: Alberto Muniz, Ana Creusa Martins dos Santos, Célia Leite, Carlos César Silva Brito, Expedito Moraes, Raimundo Balby, Mario Garcês e Luciana Arruda Garcês e Gilmar Pereira, que lavrou a presente Ata:

Às 17:0 horas do dia 24 do mês de maio do ano de 2023, na Associação Maranhense de Escritores Independentes – AMEI, foi realizada a primeira reunião para discutir um plano para instalação da fundação da Academia de Letras e Artes de Penalva. O Sr. Carlos César Silva Brito, presidiu a reunião para deliberar a respeito das questões abaixo: 

  1. a) a relação dos fundadores e estabelecimento de regras;
  2. b) formação da comissão;
  3. c) reunião de posse: administrativa e solene;
  4. d) sede provisória;
  5. e) mandato e presidência: duração de 2 anos;
  6. f) nomes: 40 cadeiras;
  7. g) patronos: pessoas falecidas e figuras expressivas.

Levando-se em consideração todas as questões aqui debatidas, foi estabelecido também, a respeito do número de cadeiras, a escolha do nome dos patronos, do principal patrono penalvense para ser o patrono da Academia, dos membros fundadores (12 fundadores), no mínimo, a relação da diretoria e a data da reunião da fundação da Academia.

Ademais, foi sugerida elaboração do Estatuto, registro em Cartório e inscrição no CNPJ.

Além disso, na reunião foi comentado a respeito do papel da Academia – que vive do passado – como instituição literária que valoriza a língua, a arte e a literatura, como destaque, foram citadas as Academias da Baixada Maranhense que são valorizadas por todo o diferencial que possuem.

Ao final da reunião, foram feitas algumas observações como: a elaboração da Assembleia de Fundação, agendar a primeira reunião em Penalva/MA e por último, a formação da primeira Diretoria Executiva da Academia.

Sendo o que havia para o momento, deu-se por encerrada a reunião às 19:00 horas e, para constar, eu, Gilmar Pereira Santos, lavrei a presente ata, que após lida e aprovada, segue assinada por mim e pelos demais participantes.

 

PERI-MIRIM: Câmara de Vereadores apreciará Projeto de Lei para declarar a Academia de Letras de Utilidade Pública

Em sessão solene, a Câmara de Vereadores do município de Peri-Mirim apreciará amanhã, dia 30 de maio de 2023, um Projeto de Lei (PL), de iniciativa do presidente da entidade, Vereador CLEOMAR DE JESUS PEREIRA, que visa declarar a Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP) como de Utilidade Pública Municipal.

A ALCAP enviará à Câmara de Vereadores uma comitiva de acadêmicos para acompanhará a discussão do Projeto, o qual atenderá a um pedido formulado pela Academia, mediante  Ofício nº 11-2023 – Presidente da Câmara – ALCAP utilidade pública.

 

https://drive.google.com/drive/folders/1tm6tLtZmz6LxVKsQJc-ZbgA9_GOX-8eb

 

Reunião da Coordenação do Território Quilombola Pericumã

No domingo, dia 28 de maio de 2023, a Coordenação do Território Quilombola Pericumã, esteve reunida na comunidade Rio da Prata.

Tratamos entre outras coisas da nova realidade do Território com a Titulação de Tijuca, Muritim e Capoeira Grande. E futuramente a de Malhada dos Pretos e Santa Cruz. Falamos sobre a necessidade urgente de que todas as associações estejam com suas documentações atualizadas. Falamos da parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

Definimos o prazo até o dia 10 de junho para que todas as associações mandem a sua lista de participantes no curso Gestão de Cooperativa Rural. Tratamos da Certificação Estadual feita pelo Instituto de Colonização e Terras (ITERMA).

Resolvemos dar uma estudada melhor nessa questão e, por último, tratamos do Campeonato Quilombola. Ficou definido que formaremos uma comissão com representantes de todas as comunidades que ficará responsável pela condução do campeonato.

Texto de Maninho Braga.

DISCURSO DE POSSE: MEMBRO CORRESPONDENTE DA AVL

Por Maria Zilda Costa Cantanhede*

Dia 27 de maio de 2023 foi uma noite memorável.
Adentrar à Academia Vianense de Letras- AVL, como Membro Correspondente foi uma alegria inenarrável. Muito grata com a honrosa presença e companhia da estimada amiga Nany e sua irmã Régia.
Compartilho com vocês meu discurso de Posse.

Excelentíssima Senhora Presidente da Academia Vianense de Letras, Dra. Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro; diletíssimos confrades e confreiras desta Magnânima Confraria, Casa Anica Ramos; colendas autoridades civis e religiosas; amados familiares, queridos amigos,
senhoras e senhores, boa noite! Obrigada pela presença honrosa de todos e todas, nesta noite gloriosa.

É com o coração transbordante de alegria que participo deste rito acadêmico, no qual, adentro a este Ateneu, qual seja, a Academia Vianense de Letras – AVL, como Membro Correspondente. A Deus toda minha gratidão, por tamanha permissão! Não poderia começar se não agradecendo aos ilustres acadêmicos pela anuência a mim concedida. Estar entre e com vocês é dizer que estou ao lado de gigantes. Gigantes na arte de arquitetar palavras, transformando-as em obras antológicas. Confesso que foi um atrevimento juntar-me a vocês, cuja plêiade de intelectuais, composta por homens e mulheres que evidenciam e enobrecem a literatura vianense, maranhense e brasileira; porém cá estou na condição de aprendiz.

Coloco-me à disposição para de alguma forma contribuir com a efetivação de “cláusulas pétreas” desta Instituição Acadêmica: produzir e fomentar cultura neste torrão gentil, e acolhedor – Viana-MA, cujos cognomes são lindamente expressos e impressos em forma de hino:“ Rica Pérola Engastada, Veneza Dileta, Rútila Estrela Brilhante”. Eis que é deste “Berço de Heróis Destinada á Suprema Comunhão” que nasceu no povoado Barro Vermelho, (hoje Cajari), aquele que viria ser e foi um herói: Eider Furtado da Silva, de quem tecerei brevemente algumas palavras. Sem antes, contudo, e, faz-se mister dizer de onde venho, sem dizer portanto quem sou, pois esta definição, ainda não a tenho, ouso todavia dizer, que sou simplesmente isto que sou: uma incompletude, que se completa à medida que vivo.

Sou de Matinha, município limítrofe deste rincão. Membro fundador do Sodalício, em cujo Estatuto, apresenta-se, em seu Art. 1º “Academia Matinhense de Ciências, Artes e Letras, com sigla AMCAL, fundada em 29 de julho de 2017, com sede e foro na cidade de Matinha, estado do Maranhão, tem por fim a defesa e o desenvolvimento cultural, notadamente da Literatura, Ciências e Artes Culturais, na cidade de Matinha e na Baixada Maranhense (…). Ocupo a Cadeira de número 19, cuja patrona é minha mãe, Pedrolina Costa Cantanhede, assento no qual tenho a honra em ocupá-lo, mas não a alegria… Na atual Diretoria, assumo a função de Presidente.

Expresso minha felicidade em compartilhar este momento com meus confrades: Manoel Câmara Alves, José Raimundo Trindade e Simão Pedro Amaral, que ora representam, aqui, (AVL), como Membros Correspondentes, também e tão bem a nossa Confraria.


*Maria Zilda Costa Cantanhede Presidenta da Academia Matinhense de Ciências, Artes e Letras – AMCAL; Especialista em Linguística, Educação do Campo, Educação Pobreza e Desigualdade Social; Articulista, cronista, poetisa, revisora textual; Professora da Rede Estadual de Ensino; Supervisora de Normas e Organização da Rede Integral/ SUNORI/SEDUC/SAEPI; Coordenadora de Mostras e Feiras Científica do CNPq/MCTI; Pesquisadora do CNPq.