No Maranhão, MPF participa de audiência sobre violência no campo

O encontro reuniu órgãos de Justiça e lideranças de 35 comunidades do Maranhão. O intuito foi propor ações para diminuir os casos de violência cometidos contra comunidades tradicionais, rurais, quilombolas e indígenas do Maranhão.

O Ministério Público Federal (MPF) participou, na última quarta-feira (22/06/2022), da audiência pública sobre a violência no campo no Maranhão. A audiência foi realizada em conjunto pela Frente de Proteção Integrada do Maranhão (FPIMA), e ocorreu na sede da Defensoria Pública do Estado (DPE/MA), reunindo órgãos de Justiça e lideranças de 35 comunidades do Maranhão. O objetivo do encontro foi dar maior visibilidade e propor ações efetivas para questões relacionadas à violência contra comunidades tradicionais, rurais, quilombolas e indígenas do Maranhão.

Na ocasião, a procuradora da República Anne Caroline Aguiar Andrade Neitzke destacou o crescente número de casos de conflitos agrários no estado, relembrando o assassinato do líder da comunidade quilombola Jacarezinho, Edvaldo Pereira Rocha, no dia 29 de abril de 2022.

É a nossa gente que está passando por essa situação. A morte de seu Edvaldo não pode ficar impune. Não devemos só buscar responsabilizar quem fez isso com ele, mas atuar institucionalmente para evitar que novos casos sejam registrados. É essa articulação que estamos propondo aqui”, pontuou a procuradora.

Uma das filhas de Edvaldo, que era presidente da Associação de Moradores de Jacarezinho, também se manifestou. “A gente pede que isso não fique impune, porque são outras pessoas que estão sofrendo ameaças e, a qualquer momento, pode acontecer de novo”, disse.

De acordo com a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras do Estado do Maranhão (Fetaema), somente este ano foram registrados sete assassinatos, além de 204 ameaças de morte à pessoas que vivem nas áreas rurais do estado, com destaque para aqueles que são alvo de conflitos agrários reforçados pelo avanço da fronteira agrícola da soja, bem como da atividade de mineradoras sobre a porção amazônica do Maranhão.

Proposições – As entidades da sociedade civil finalizaram a audiência compartilhando um documento com diversas proposições, que sugerem caráter de urgência, com o intuito de contribuir no debate e adoção de medidas diante da grave crise agrária enfrentada no Estado do Maranhão.

Dessa forma, foi proposto ao MPF e ao Ministério Público do Estado do Maranhão (MP/MA) a expedição de recomendação para que os promotores e procuradores de Justiça intervenham em todas as fases dos processos judiciais, sendo estes de 1° e 2° grau, que envolvam conflitos coletivos pela posse da terra, em especial os requisitos para concessão de despejo em decisão liminar, às tentativas de autocomposição e aos indícios de grilagem de terras públicas.

Além disso, entre as medidas sugeridas aos ministérios públicos está a criação de grupos de trabalhos para estudos dos impactos dos agrotóxicos e também a formação de grupo de trabalho sobre assassinatos no campo. Soma-se à responsabilidade de avaliar e priorizar casos de ameaças à defensores e defensoras de direitos humanos em proteção e o ajuizamento de ações pelas promotorias agrárias e das comarca do MPMA.

Ao governo do Maranhão, foram direcionadas 21 sugestões, como a criação da Comissão Estadual de Combate à Grilagem, com a finalidade de investigar a existência de matrículas irregulares nos cartórios de registros de imóveis do estado, realizar o cancelamento administrativo/judicial, a fim de garantir o devido retorno ao patrimônio público do estado e destinação a famílias camponesas.

Ao governo federal, por meio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), foram elaborados 19 pedidos, entre titulações, desapropriação e regularização fundiárias.

À Fundação Nacional do Índio (Funai), as entidades pediram o aprimoramento e maior celeridade dos processos administrativos de demarcação das terras indígenas, por meio do fortalecimento econômico e de recursos humanos da unidade do órgão indigenista responsável no Maranhão e ampliação do processo de consulta aos indígenas.

No sistema de Justiça, as proposições foram destinadas também ao Poder Judiciário e às defensorias públicas do Estado e da União (DPE e DPU). A ideia é sensibilizar tais instituições para que haja maior dedicação na luta contra a violência e em favor da proteção de quem vive sob ameaça no campo.

Fonte: MPF/MA  com informações da DPE/MA

A novela do Ferry José Humberto tem mais um capítulo

A embarcação fez sua primeira viagem teste com a presença do presidente da Agência Estadual de Mobilidade Urbana (MOB), Celso Henrique Borgneth.

O Ferry Boat José Humberto começou a operar nesta terça-feira (28), ampliando o número de embarcações que fazem a travessia entre São Luís e a Baixada Maranhense, via Baía de São Marcos.

Após cumprir com todas as exigências da Capitania dos Portos, a embarcação fez sua primeira viagem teste com a presença do presidente da Agência Estadual de Mobilidade Urbana (MOB), Celso Henrique Borgneth.

Atendendo determinação da Capitania dos Portos, o Ferry Boat José Humberto passará toda terça-feira em fase de testes, mas com apenas 50% de sua capacidade, como explica o presidente da MOB.

“É um ferry que foi todo certificado pela Capitania dos Portos e hoje é a primeira viagem teste com uma carga que a Capitania dos Portos está colocando, de 50%. Vamos passar o dia fazendo testes, mas esse ferry já está praticamente liberado. Foi muito trabalho até aqui para que a gente conseguisse fazer essa primeira viagem, mas deu certo”, detalha Celso Henrique Borgneth.

O novo equipamento tem espaços climatizados e também para pessoas com deficiência, dando mais conforto para os passageiros. A embarcação entra em atividade para desafogar o Sistema de Transporte Aquaviário e dinamizar o translado entre os terminais da Ponta da Espera e Cujupe.

“É mais um ferry que vem para o sistema, além dos que três que estão em operação. Logo logo estará tudo resolvido aqui no sistema e com certeza trazendo uma melhoria de serviço para povo da Baixada e para a população de São Luís que precisa trabalhar na Baixada”, afirmou o presidente da MOB.

Fonte: G1 e O Imparcial.

Marinha constata discrepâncias na documentação e nas condições estruturais no Ferry Boat José Humberto

Por meio de Nota, datada de 21 de junho de 2022, a Marinha do Brasil informa que:

“A Marinha do Brasil (MB) informa que foi realizada, na manhã de ontem (20), uma vistoria no Ferryboat “José Humberto” para verificar suas condições perante a Autoridade Marítima. Na ocasião, foram constatadas algumas discrepâncias na documentação e nas condições estruturais. Somente após serem sanadas estas discrepâncias, uma nova vistoria será realizada pela Capitania dos Portos do Maranhão. Cabe destacar que o transporte de ferry boat é uma importante via de integração da ilha de São Luís com a Baixada Maranhense, portanto a ação visa garantir a segurança da navegação e a salvaguarda da vida humana no mar”. (grifou-se). Leia aqui a Nota da Marinha.

Confira o Jornal da Difusora do dia 21/06/2022 que veicula a notícia sobre a inspeção da Marinha no Ferry Boat José Humberto.

Mais um grande passo para a composição do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Turiaçu

Hoje (21/06/2022) aconteceu mais um grande passo para a composição do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Turiaçu, de forma remota, pelo streaming com transmissão ao vivo via YouTube.

? Estiveram presentes o Secretário Municipal do Meio Ambiente de Santa Helena, Saulo Arouche, a Vice Coordenadora do Fonasc, Thereza Christina Castro, Gabriel Silva, representando a Sema Estado, Nathalia Pinheiro, representando Associação Maranhense dos Engenheiros Ambientais-AMEA, Deuzilene reapresentando a Colônia de Pesca de Nova Olinda do Maranhão, Ana Ilda representando a Associação dos Pescadores e Pescadoras do Município de Santa Helena, Marlon Ribeiro, OAB – Subseção de Pinheiro, Luís Carlos, SAMAR – Sociedade Ambiental de Materiais Recicláveis e convidados.

A criação do comitê da bacia hidrográfica do Turiaçu surgiu por meio de um diagnostico situacional da cidade de Santa Helena, onde percebeu-se que se fazia necessária a visão macro de mecanismos para a gestão e gerenciamento de ações no referido rio, por se tratar de um bem que exibe muita exuberância e riquezas e essas articulações foram sendo feitas com a administração municipal que teve sempre a sensibilidade para com as causas ambientais.

?O comitê da bacia hidrográfica do Rio Turiaçu tem como função debater e executar interesses comum de representantes da bacia hidrográfica, que discutem e deliberam a respeito da gestão dos recursos hídricos.

Comissão externa do Senado vai acompanhar situação dos ferry boat no Maranhão Fonte

O Plenário do Senado aprovou, na noite de segunda-feira (13), a criação de uma Comissão Externa para acompanhar a situação da travessia de ferry boat que conecta a região ocidental do Maranhão à ilha de São Luís, capital do estado (REQ 442/2022). A Comissão será composta de três senadores titulares e igual número de suplentes e terá 120 dias de prazo para concluir seus trabalhos.

O requerimento é de autoria do senador Roberto Rocha (PTB-MA). De acordo com o senador, esse sistema de transporte é fundamental para os maranhenses e vem passando por uma crise sem precedentes, que tem impedido os cidadãos de exercer seu direito de ir e vir, colocando “em risco a segurança daqueles que, após enfrentar filas quilométricas, precisam utilizar diariamente as embarcações ainda disponíveis”. Roberto Rocha informa que a situação precária vem desde o ano de 2015 e que as reclamações têm aumentado nos últimos tempos.

Fonte: Agência Senado

Ministério Público Federal é acionado para ajudar na fiscalização dos serviços Ferry Boats

O Ministério Público Federal foi acionado no sentido de fiscalizar a atuação da Marinha do Brasil/Capitania dos Portos do Maranhão no que se refere ao procedimento de emissão dos documentos (I- Certificado de Segurança de navegação; II- Cartão de Tripulação de Segurança; III- Licença de construção para embarcação já construída; IV- Certificado nacional de Borda; V- Certificado de Classificação de Casco e Estrutura e VI- Certificado de Classificação de Máquinas, Equipamentos e Eletricidade) relativos a embarcação José Humberto, apresentada pela empresa RODOFLUVIAL BANAV LTDA, CNPJ nº 02.584.987/0001-64, para realizar a travessia via ferry-boat entre os Terminais da Ponta da Espera e Cujupe.

O acompanhamento do Ministério Público Federal na emissão dos documentos a serem expedidos pela autoridade marítima se revela de fundamental importância para resguardar os legítimos interesses dos usuários do transporte aquaviário do mencionado trecho marítimo, ressaltou o Ofício do Ministério Público Estadual dirigido ao Procurador Chefe da Procuradoria da República no Maranhão – MPF, Dr. THIAGO FERREIRA DE OLIVEIRA.

No último dia 01 de junho, o Fórum em Defesa da Baixada Maranhense (FDBM) reuniu-se com o Ministério Público Estadual pedindo providências, conforme matéria publicada em seu site: LEIA A MATÉRIA AQUI.

O FDBM solicitará audiência com as autoridades que possam agir no sentido de minimizar os graves transtornos e segurança aos usuários dos serviços do ferry boat.

Resumo para compreendermos a atual situação da Travessia da Baía de São Marcos entre o Porto da Espera e Porto de Cujupe

Por Expedito Moraes*

As duas empresas que, ainda, são responsáveis pelas embarcações que fazem o trajeto (São Luís Cujuoe -São Luís) são: a Internacional Marítima  e a  Serv Porto (sobre intervenção do Governo do Estado do Maranhão).

A empresa Internacional Marítima possui atualmente os seguintes Ferrys:

  1. O Cidade de Alcântara, já operando dentro dos padrões exigidos pela última licitação;
  2. O Baia de São Marcos, já operando desde às 5 horas da manhã de 23.05.22;
  3. O Cidade de Pinheiro no estaleiro da Internacional Marítima para reforma e adequação, com data prevista para novembro/2022 e
  4. O Cidade de Cururupu operando sem adequação.

 

A empresa Serv Porto, atualmente, possui os seguintes Ferrys, porém, nenhum operando no momento:

  1. O Cidade de Araioses está fora de operação e encontra-se docado no estaleiro da Internacional para reforma e adequação;
  2. O Cidade de Tutoia com sérios problemas de máquinas e casco está no Porto da Espera, sem condições de operar e
  3. O Baia de São José em manutenção, na Ponta da Espera sem condições de operar.

Portanto, esta empresa não tem nenhum Ferry, atualmente, operando ou em condições de operar.

É bom lembrar, que no Maranhão só existe um estaleiro capaz de prestar serviço a este tipo de embarcação, que é o Estaleiro São Luís, localizado entre a Ponta da Espera e o Porto da Madeira.

Ressalta-se que existem, além de SÃO LUÍS, 3 microrregiões que dependem do FERRY BOAT para o transporte de veículos, cargas e passageiros. São elas com a quantidades de seus respectivos municípios:

a) LITORAL OCIDENTAL com 13 municípios dependendo totalmente;

b) GURUPI com 9 municípios, dependem quase totalmente e

c) BAIXADA com 21, que dependem mais ou menos 11, os outros dependem das estradas.

Em conclusão, vejam: estas 3 regiões somam 43 municípios, ou seja, 33 três deles dependem exclusivamente dos FERRYS, isto significa que são quase 1 milhão de habitantes ou aproximadamente 700 mil votos.

São 43 prefeitos e quase 500 vereadores, vários deputados federais e estaduais dessas regiões ou votados nelas, empresários, etc. Cadê eles? Afinal, os sofredores com a terrível carência de transporte adequado e infraestrutura de qualidade são seus eleitores.

*Expedito Nunes Moraes é natural do povoado Cachoeira em Cajari (MA). Graduado em Administração (UEMA). Foi deputado estadual entre 1995 a 1997 e empresário da construção civil. Exerceu vários cargos na administração pública do Maranhão. Presidente de Honra do Fórum da Baixada (gestão 2016/2017); 1º Vice Presidente (gestão 2019/2021) e Presidente do Fórum da Baixada (gestão 2021-2023).

Alexandre de Moraes suspende parcialmente os decretos de redução de IPI expedidos pelo Governo Federal

O Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu parte dos decretos 11.047 e 11.055 que reduzem as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Na decisão, o ministro explica que a suspensão dos efeitos do Decreto 11.052, de 28/04/2022, e dos Decretos 11.047, de 14/04/2022, e 11.055, de 28/04/2022, se aplica apenas

no que se refere à redução das alíquotas em relação aos produtos produzidos pelas indústrias da Zona Franca de Manaus que possuem o Processo Produtivo Básico.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu parcialmente os dois decretos que reduzem em 25% e 35% as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), na ação movida pela bancada do Amazonas, que alegava prejuízos ao modelo da Zona Franca de Manaus (ZFM).

A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) foi apresentada pelo Solidariedade, a pedido da bancada. Na decisão, Moraes também solicitou informações sobre o contexto da situação ao governo, no prazo de 10 dias, e que, após esse prazo, dê-se vista ao processo à Advocacia-Geral da União e à Procuradoria-Geral da República, no prazo de cinco dias.

A decisão, de acordo com Marcelo Ramos (PSD-AM), vice-presidente da Câmara dos Deputados, mostrou que a estratégia da bancada do Amazonas no Congresso, de estabelecer um diálogo no STF, deu resultado. “Nossa opção pelo diálogo franco com o ministro Alexandre de Moraes, baseando nossa argumentação sob o ponto de vista jurídico, econômico, social e ambiental foi fundamental”, revelou.

Entenda

Na prática, a decisão de Alexandre de Moraes suspende os efeitos na íntegra do Decreto 11.052, de 28 de abril de 2022, que zerava imposto no setor de concentrados. Sobre os Decretos 11.047 e 11.055, também editados em abril desde ano, o ministro do STF suspendeu os efeitos apenas da redução das alíquotas em relação aos produtos da Zona Franca de Manaus que possuem o PPB, justamente o pedido dos parlamentares amazonenses.

A ADI foi impetrada pelo partido Solidariedade. Na última terça, Omar e parte da bancada se reuniram para discutir o tema presencialmente com Moraes.

Fontes: G1; CNN Brasil e Correio Brasiliense.

4 de Maio é o prazo final para tirar ou regularizar o Título de Eleitor

O objetivo principal da campanha é estimular e lembrar a juventude sobre a importância de emitir o título de eleitor até o dia 4 de maio. As peças também explicam às pessoas que já possuem o documento como acessar o Autoatendimento do Eleitor, no Portal do TSE, que auxilia na regularização do título, garantindo às cidadãs e aos cidadãos a participação nas Eleições 2022.

Consulte no link:

 

Receita Federal prorroga o prazo para a declaração do imposto de renda

A Receita Federal prorrogou para 31 de maio de 2022 o prazo de entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas, da Declaração Final de Espólio e Declaração de Saída Definitiva do País. A decisão consta da Instrução Normativa nº 2.077, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (5/4).

O imposto a pagar apurado também teve seu vencimento adiado para o final do mês de maio, mas as restituições seguirão o cronograma anterior, sem alteração. As datas permitidas para o débito automático passam a ser 10 de maio, para a primeira cota, e até 31 de maio para as demais, ou seja, para as declarações enviadas após o dia 10 de maio, o pagamento da primeira cota deverá ser realizado com DARF.

A prorrogação visa mitigar eventuais efeitos decorrentes da pandemia da Covid-19 que possam dificultar o preenchimento correto e envio das declarações, visto que alguns órgãos e empresas ainda não estão com seus serviços de atendimento totalmente normalizados.

Resumo

Declaração de Ajuste Anual (declaração normal): prazo até 31 de maio de 2022.

Declaração Final de Espólio (pessoa falecida): prazo até 31 de maio de 2022 e imposto pago até a mesma data, quando:
1) A decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens inventariados tenha ocorrido até 2021 e que tenha transitado em julgado até o último dia do mês de fevereiro de 2022;
2) A lavratura da escritura pública de inventário e partilha tenha ocorrido em 2021; ou
3) O trânsito em julgado da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens inventariados tenha ocorrido entre 1º de março e 31 de dezembro de 2021.

Declaração de Saída Definitiva do País: prazo até 31 de maio de 2022 e imposto pago até a mesma data, quando a pessoa se retira do país:
1) Permanentemente em 2021, ou
2) Temporariamente, e tenha completado 12 meses consecutivos de ausência durante 2021. 

Fonte: https://www.gov.br/economia/pt-br/receitafederal.