AFINAL, QUEM É A PROFESSORA DE MATEMÁTICA?

Por Zé Carlos Gonçalves

CENAS DO COTIDIANO X (… tristes 20 anos!)
“Eita que a coisa tá pegano fogo!” Como bem canta “o Bicho” em nossos carnavais, “o carderão tá freveno!”

O “leões” inova e estabelece o inimaginável. O “sal” dos contratados passou a ser a arma mais eficaz para “um vil cisma”. Sem comentários!

Estou tão assustado com “a curiosidade humana!” Bem explicado. “Humana”. E não é que venho recebendo um número absurdo e insistente de pedidos, para eu declinar o nome da mestra, que se acha “o catebau”, da Matemática?! “Chega até a língua coçou de vontade”. Mas, Deus me livre “em fazer a fila andar”, e ela me mandar mais cedo para “os quartos, os quintos ou os sextos …!” Cruz credo! “Mim ajudeim, aí! Mim dexo nu meo cantinho, queto! Num sô boca môli!”

Agora, e, agora?! O absurdo da semana. A universidade se “desdemocratizou!” Quanta desfaçatez! “Jovializou-se” pela boçalidade juvenil! Agora 40 anos é o limite, para que se procure conhecimento. E 20 é “a idade da ignorância?!” Tal pensar é algo imperdoável “nestes tempos”. “Imaginem” que loucura! Eu gosto dessa palavra. “Imaginem”. Então, imaginem qual será a postura profissional de tais jovens, que não entraram “no bonde” da História. É como bem me diz o tio Bobo, “só muita fuça de concreto”. Eita! Essa tirada, acho-a fantástica! Mas, volto às três. Quero acreditar que é mera ingenuidade. “Pra num dizê tudo qui tô pensano”. Idade limite para a entrada na universidade?! Que coisa, né?! Imaginem se elas adentram a área de humanas. Os de 40, silenciados para sempre. Se na área de exatas, os de 40 serão apenas uma tênue linha no gráfico dos inúteis. Se na área de saúde, “tudo acabado” em cruéis vereditos! “Êsti inda veve; êsti já párti”. Coitados! E, coitadas delas. Merecem nem “ser canceladas”. Basta apenas um “leve castigo”. “Ad eternum”, com os seus 20 anos. Porém, com o mesmo, pobre e triste pensamento. E daqui a 20 anos, tão invejosas das de 40!

Eita, internet porreta!

Conheça o Poder do Mel da Abelha

Você sabia que uma das primeiras moedas do mundo tinha o símbolo de uma abelha?

Você sabia que existem enzimas vivas no mel?

Você sabia que em contato com colher de metal essas enzimas morrem? A melhor forma de comer mel é com colher de pau, se não encontrar, use de plástico.

Você sabia que o mel contém uma substância que ajuda o cérebro a funcionar melhor?

Você sabia que o mel é um dos raros alimentos na terra que sozinho pode sustentar a vida humana?

Você sabia que as abelhas salvaram as pessoas da fome na África?

Uma colher de mel é suficiente para sustentar a vida humana por 24 horas?

Você sabia que a própolis produzida pelas abelhas é um dos mais poderosos ANTIBIÓTICOS naturais?

Você sabia que o mel não tem prazo de validade?

Você sabia que os corpos dos grandes imperadores do mundo foram enterrados em caixões de ouro e depois cobertos com mel para evitar a putrefação?

Você sabia que o termo “LUA DE MEL” vem do fato de que os noivos consumiam mel para fertilidade após o casamento?

Você sabia que uma abelha vive menos de 40 dias, visita pelo menos 1000 flores e produz menos de uma colher de chá de mel, mas para ela é uma vida inteira.

Obrigado, ABELHAS!

Fonte: https://www.eismeaqui.com.br/saude/veja-o-poder-do-mel-da-abelha/

AMAR

Por Zé Carlos Gonçalves

AMAR

Não é tão fácil …

na ciranda do amar,
são trucidados os cultores

da soberba
do egoísmo
do machismo
da infantilidade
da depravação
das neuroses
do silêncio
do ódio

em suas sutilezas
implacáveis!

inexistem fórmulas
prontas
milagrosas
e
detalhadas

para

os árduos caminhos
as horas preguiçosas
os momentos decisivos
as decisões amarguradas
os segredos invioláveis
a ansiedade sufocante
a vigília solitária!

amar não é vaticinado
numa roleta
nem
na dubiedade de palavras
jogadas à sorte
das
cartas e runas

também

não se arquiteta
em invencionices!

amar é para os fortes

de

espírito
vontade
humildade
bondade
respeito!

amar é enxergar o próximo
em suas diversas nuances:
da fortaleza às dúvidas
do medo à certeza
da alegria aos sonhos
do cansaço ao riso
da bonança à tristeza
das lágrimas à compreensão!

amar é

acolhida
tolerância
companhia
cumplicidade
serenidade
respeito
partilha
querer
seriedade
passo a passo
mão com mão
arrelias e risadas!

INDECISÃO DE UM PALHAÇO

Por Dulvanir Pestana Aguiar*
Já fui e nem dei conta
Apenas pano, algumas linhas
Quem sabe tinta não usada
Pelas mãos de um artista.
O que passou pela cabeça
De quem me idealizou,
O que queria preencher
Além do meu acolchoado?
Será pensou-me
Ser presente
Para alguém do coração
Ou apenas diversão
Para alguém que me comprasse?
Mas o tempo que uniu
Também traça outros caminhos
E nem sempre andamos juntos…
São comedias do acaso
Ou são dramas do destino
Que eu, simples palhaço,
Não consigo explicar?…
Me basta ser mimado,
Bem querido, abraçado,
Talvez dormir pertinho
De um sono inocente
De um rosto de criança
Ou de quem não sendo assim
Também goste de carinho,
De sonhos, de fazer rir
Tendo amor no coração!
* Dulvanir Pestana Aguiar, um ser humano especial, publicada no Facebook.

O APLAUSO

Por Tom Sales*

Certa feita fui tocar
Levantei o meu trompete
Assoprei tão delicado
Que nem suponha sonhar

Era num espaço bonito
Ambiente festejado
Entre os acordes tocados
Aos ouvintes escutados
Que por fim paralisados
Sem aplausos a soar

O aplauso não é buscado
Ele é o resultado
Do bem que gestou bem dado
Do fundo do coração
Que leva a comunhão
Entre a mensagem emitida
E ao ouvinte sentida
A transmutação da paixão

E o aplauso vibrante?
Que só pertence a quem dá
Que não enaltece o cantante
Mas tolas as ideias no ar
É o aplauso ideológico
Que destina sempre o óbvio
De seres tão inelógicos
Que nos faz ri e chorar

Tem o aplauso generoso
Por pura educação
Esmaga-se o que se pensa
Na palma de nossa mão
Prá não dizer o indizível
Pra evitar confusão

Mas o idiota aplaudido
Pensa que é para si
Infla o peito orgulhoso
Não ouve o riso maldoso
De quem dá ouro de tolo
Sem cometer nem um dolo
Deixando o bobo andar e tropeçar
Pensando ser venturoso
Não enxerga o quão pomposo
E seu ínfimo, Intalentoso
Que pena, chega a dar.

* Antônio Francisco de Sales Padilha é natural de São Bento/MA, Doutor em Música e Mestre em Direção Musical pela Universidade de Aveiro. Trompetista, Maestro, compositor e arranjador do Grupo Metal & Cia com dois CDs gravados – Interlúdio para uma Garota Bonita e Cidade do Sonhos. Diretor Musical da Orquestra de Sopro de São Luís – OSSL. Diretor e Arranjador da Big Show Band e Professor Associado da UFMA, membro da Academia Sambentuense de Artes e Letras, autor do livro Pietas e Labor.

Salve o Dia da Poesia!

Por Gracilene Pinto

Ao poeta condoreiro no Dia da Poesia

Uma chama fugaz brilhou na terra,
Teve até quem não visse o seu brilhar,
Distraída demais a vista erra
Sem o que vale a pena observar.

Assim passou também o condoreiro
Sem que o mundo notasse o seu valor,
Embora de janeiro a janeiro
Estivesse poetando sobre o amor.

Morreu como vivera, sufocado,
Pelas desilusões que a vida traz,
Possa o poeta ter na morte encontrado
Fartura de deleite, amor e paz.


Salve o Dia da Poesia!

O poeta é um duende que voa
Com a asa da imaginação,
Vê beleza em qualquer coisa atoa
E transforma a beleza em canção.

O poeta é um ente que habita
Em um jardim de enorme esplendor,
Na harmonia de sons e perfumes,
Nos cambiantes de vida e de cor.

Que, exaltado,
Em vã tentativa
Quer em rosa a vida colorir.

Que passeia entre sonhos
E que voa
Na asa multicor de um colibri.

(Gracilene Pinto in NA ASA DE UM COLIBRI – imagem da autora com sua obra na livraria AMEI).

Desembargador maranhense e seu filho são suspeitos de vender sentenças a traficantes

Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão nesta terça-feira (14/3) em Brasília, Belo Horizonte e São Luís.

Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (14/3), a Operação Habeas Pater, para combater crimes de corrupção ativa e passiva. A PF faz buscas em um escritório de advocacia na Asa Norte, área nobre de Brasília.

Os mandados foram expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) para apurar o suposto envolvimento de um desembargador federal e seu filho, advogado, suspeitos de terem ligação com investigados da Operação Flight Level II, também deflagrada nesta terça pela Polícia Federal.

Trata-se do advogado Ravik de Barros Bello Ribeiro, filho do desembargador Cândido Ribeiro, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). O desembargador Cândido Artur Medeiros Ribeiro Filho é natural de São Luís/MA.

Pai e filho são suspeitos de vender sentenças para traficantes. Caso pai e filho venham a responder pelos crimes, poderão ser condenados a até 12 anos de prisão.

A PF divulgou fotos de cédulas apreendidas, foto em destaque.

Estão sendo cumpridos nove mandados de busca e apreensão em Brasília; sete em Belo Horizonte, capital mineira; e um em São Luís, no Maranhão.

Operação Flight Level II

Também nesta terça, a PF deflagrou outra operação que investiga crimes de tráfico internacional de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

As investigações apontaram que os envolvidos na primeira fase da operação seriam uma “célula” de uma organização criminosa maior voltada ao tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e crimes financeiros.

Foram identificadas aquisições de imóveis, veículos de luxo, joias e criptoativos, sem que os rendimentos declarados fossem suficientes para justificar o acréscimo patrimonial no período.

Estão sendo cumpridos 25 mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e região metropolitana, e nas cidades de São Paulo e Florianópolis, além de cinco mandados de prisão preventiva; cinco de temporária; 17 mandados de sequestro de veículos e de sete imóveis, bem como o bloqueio de contas bancárias e criptoativos de 34 pessoas físicas e jurídicas.

Participam do cumprimento dos mandados 120 policiais federais e 12 integrantes da Receita Federal. Os suspeitos poderão responder pelos crimes de tráfico de drogas, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro, com penas que, somadas, podem chegar a 38 anos de reclusão.

Fontes: https://www.metropoles.com/; https://www.gov.br/pf/ e https://portal.trf1.jus.br/

Maranhão vai ser destaque no Carnaval do Rio em 2024; Mangueira vai homenagear Alcione

A Mangueira homenageará a Alcione no Carnaval 2024 e o Maranhão vai mais uma vez desfilar na Marquês de Sapucaí. O enredo é um desejo da presidente da escola, Guanayra Firmino, há mais de 10 anos. O convite foi feito nesta segunda-feira, 13 de março, na casa da cantora. Ela aceitou e sua vida será contada pela verde e rosa na Sapucaí.

Alcione demonstrou uma grande alegria com a iniciativa da escola. “Estou muito honrada e emocionada com o convite. Nunca imaginei tamanha homenagem.” O lançamento do enredo e da logo oficial será no dia 28 de abril, aniversário de 95 anos da Estação Primeira de Mangueira.

Alcione e a presidente da Mangueira Guanayra Firmino — Foto: Reprodução/Instagram Mangueira

Alcione está sendo homenageada também por Miguel Fallabella através do musical Marrom que está percorrendo o país e recentemente passou em São Luís.

A cantora Alcione será o enredo da Mangueira para o carnaval de 2024, anunciou a Estação Primeira nesta segunda-feira (13).

Segundo a escola, o convite da presidente Guanayra Firmino foi feito na casa da “Marrom” nesta segunda, que aceitou a homenagem. “Estou muito honrada e emocionada com o convite. Nunca imaginei tamanha homenagem”, disse Alcione.

O lançamento do enredo e logo oficial será no dia 28 de abril, aniversário de 95 anos da Estação Primeira de Mangueira.

Fontes G1 e Diêgo Emir.

“IMODÉSTIA”

Por Zé Carlos Gonçalves

Já, por longo tempo, venho observando e à busca de, um pouquinho que seja, entender “a ‘imodéstia’ e o desrespeito”, que vem dominando o nosso tão corrido cotidiano. O que deveria não acontecer. Afinal, nós estamos “ilhados” por informações. O que deveria, teoricamente, ser um indício bom de que não deveriam existir “tolos”. “Mas, porém, contudo, entretanto, todavia”, a realidade é bem outra. E, aí, né, como já dizia o sábio tio Bobo “queim teim besta num dévi comprá cavalo.” E, aí, entre bestas e cavalos, de um lado ou do outro, a situação está periclitante!

A verdade é que há quem se satisfaz, “goza”, ao diminuir, menosprezar e desmerecer o semelhante. Há até quem se acha intocável e humilha os menos esclarecidos, numa crueldade atroz. Imperdoável isso!

Em minhas peregrinações últimas, por repartições, na saga, e que maçante saga, por alguns documentos, vi e ouvi “absurdos” absurdos. Na minha adolescência, até se diziam “cabeludos”! Da mudez ao chão. Sim, senhor, o chão! Nunca eu entendi por que a maioria dos (des)atendentes procuram “o improcurável”, ao nos dirigirmos a eles. O olhar foge para o chão, como se se transportassem à dimensão “chãozística”. Até inventei um adjetivo. Que pilantra!

Absurdos, a irem da bandida arrogância, ao tratar o irmão funcionário, muitas vezes, do mesmo órgão, às vazias e intermináveis conversações ao celular. Ou “engabelação”, apenas. Até falam a ninguém. E da má vontade, “estampada no rosto”, mal acordado, para não dizer o que pensando estou, ao “mercado negro” de roupas, de “cosmésticos”, de bijus e de uma parafernália infernal. É … não é piada! A “feirinha rola solta”, em frente “ao aviso tão ameaçador”, que ameaça quem desrespeitar, vejam só, “o desrespeitador”. Acho que enrolei tudo. Assim, também, é a intenção de quem não respeita o próximo.

O pior é que esse mal se enraizou e se fincou em tudo. Nas repartições públicas, nos hospitais, nos consultórios, no comércio, nos escritórios. E, “a mais irônica ironia”, nas conversas. Há verdadeiros monólogos, em que sempre o mais sabido, o manipulador, é, também, o mais tolo.

No entanto o que mais me entristece é saber que nas salas de aula se encontram uns, que se acham “os caras”. Ou “os malas”. Se acham os donos da caneta, do saber e da vida. E, em um massacre inominável, se prestam a um desserviço imperdoável. À educação e à vida.

Graças ao bom Deus, este grupelho é insignificante ante a grandeza da doação, da empatia, do compromisso da esmagadora maioria dos docentes, que não dormem, a formar cidadãos!

Falo apenas dos antipáticos, medíocres, tiranos e imorais, que buscam refúgio em um autoritarismo canhestro e doentio, utilizado como única arma, a camuflar uma gritante insegurança, ou, quem sabe, verdadeiramente, a atestar incompetência.

Esse é o comportamento, que me enerva e me aniquila, principalmente quando vem à memória cena “dantesca”, no sentido literal do adjetivo, que testemunhei. Acreditem. Isso não é ficção. Verdade! Assisti à chegada de uma professora, para assumir uma sala, que já estava há algum tempo sem regente. E, ao se apresentar, mandou direto. “Se vocês não conhecem o diabo, cheguei”. Agora, imaginem a situação dos alunos. Agora, imaginem a matéria. Só … o terror dos terrores!” Matemática. Agora , imaginem que a Matemática, mesmo sem ter como mestre “o catebau”, já “mete medo”; imaginem … Imaginem, ainda por cima, “qui tamo viveno im ‘tempos modernos(os)!”
É … depois que até o demo se imiscuiu na crônica, “vô pará”. Afinal, não quero ficar mais “imodesto” do que já fui até aqui.

Foto da internet (https://sergiomerola85.jusbrasil.com.br/).

BAIXADA MARANHENSE: Projeto divulgará Maranhão como “Floresta de Alimentos” para o mundo

Projeto divulgará Maranhão como “Floresta de Alimentos” para o mundo. Iniciativa está senda devolvida na Baixada maranhense, com fabricação de gêneros alimentícios derivados do coco babaçu.

O diretor de audiovisual e empreendedor Jayme Monjardim reuniu-se, mais uma vez, com o secretário da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Programas Estratégicos (Sedepe), José Reinaldo Tavares.

Acompanhada dos sócios, a maranhense e idealizadora do Projeto, Cornélia Rodrigues – conhecida como Nelinha -, e Rodrigo Fleury, Monjardim tem avançado com o projeto sustentável de produção de alimentos para todo o mundo, fabricados a partir do babaçu. Ele conta com apoio do Governo do Estado e tem mantido frequentes trocas de informações importantes com o ex-governador Tavares.

O projeto está sendo devolvido na Baixada maranhense, município de Palmeirândia, com fabricação de gêneros alimentícios derivados do coco babaçu, investimentos em créditos de carbono, incentivo ao cooperativismo, que está sendo articulado pela Sedepe, e valorização das comunidades tradicionais.

O Projeto Babaçu, Idealizado pela maranhense de Palmeirândia, Cornélia Rodrigues, a Nelinha, tem recebido atenção de investidores e empresários de fora do Maranhão. A empreendedora que tem sociedade com o diretor de televisão e empresário Jayme Monjardim, que apostou na viabilidade do projeto e tem garantido seu financiamento, também terá apoio do Governo do Maranhão.

O Maranhão é um dos maiores produtores de babaçu do Brasil e chega a reunir a terceira maior força produtiva do estado. Várias matérias-primas são extraídas da palmeira, que contribui para a conservação da vegetação originando o fruto.

A cada ciclo, o babaçu forma de dois a seis cachos, cada qual contendo de 150 a 300 frutos. Ou seja, uma palmeira produz, por ano, cerca de 800 frutos. Cada planta, sem receber nenhum cuidado especial, produz, no mínimo, 2,5 toneladas de frutos por hectare ao ano. Se for tratada, a produção chega a 7,5 toneladas.

A planta pode ser usada ainda para fabricar peças de móveis e artesanato, alimentícios, chá medicinal, dentre outros itens.

Durante a reunião, Jayme Monjardim informou que já fechou parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para a fabricação dos sachês que a Organização das Nações Unidas (ONU) distribui para crianças em situação de desnutrição, ação que faz a diferença entre a vida e a morte.

“O mais importante é que já fechamos parceria com a Embrapa para produzir os sachês, Esses sachês são distribuídos hoje pela ONU no mundo inteiro. Já imaginaram, o Maranhão ser provedor de alimentos feitos à base de coco babaçu, exatamente igual como é o da pasta de amendoim? O Maranhão pode inclusive, vender essa imagem da Floresta de Alimentos na COP 2023!”, declarou o investidor.

O secretário José Reinaldo Tavares destacou a importância do projeto para o Estado. “Temos a melhor floresta de alimentos do planeta. O Jayme está fazendo um trabalho fantástico, utilizando as frutas e o coco babaçu para a fabricação dos sachês aqui no nosso Maranhão. Eu sempre digo que a Baixada é o nosso Pantanal, só que mais bonito”, explicou.

Jayme Monjardim resumiu o encontro como proveitoso e a união de forças para o trabalho dar certo. “É isso que estamos fazendo aqui, unindo forças. O Maranhão vende o futuro”.

Nelinha, Paulo Matos, Gracilene Pinto, Lauro Bonjardim e Maninha.

Fontes: https://upaonews.com/; https://sedepe.ma.gov.br/e Jornal Pequeno.