Tambor de Crioula

O Dia Nacional do Tambor de Crioula comemorado na data de hoje (18 de junho), teve o seu primeiro registro escrito sobre a existência do Tambor de Crioula ocorreu em 1818, perpetuando-se até os dias atuais. A dança que enche os olhos diante dos movimentos das dançarinas que se sacodem livremente ao som da percussão dos tambores. Coreiros e coreiras acompanham o batuque e apresentam um espetáculo à resistência de matriz africana.

Este ritmo intenso e atemporal carrega uma forte expressão artística por meio da alegria e de movimentos eufóricos nas danças, tradicionalismo nas roupas, motivação religiosa e instrumentos importantíssimos que compõem o momento festivo tradicional.

Curiosamente, na década de 70, a capital do Maranhão se encantou com a beleza da tradição das danças coloridas e dos sons cativantes e, a partir disso, se popularizou e começou a ser visto como um dos mais importantes atrativos culturais afro-brasileiros. Por fim, em 2007, essa celebração cultural recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro e, em 2016, o dia 18 de julho foi estabelecido como o Dia do Tambor de Crioula.

Os movimentos coloridos acompanham formas e tradições

O som cativante dos tambores faz com que as coreografias se tornem mais livres e circulares. Os aspectos da dança se assemelham com o samba de roda do recôncavo baiano e com jongo, que é uma prática cultural muito comum no Sudeste, principalmente em São Paulo.

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