Enquanto Podemos Falar

Roberto Motta

Quem vive uma vida normal, anda pelas ruas e fala com as pessoas sabe que o presidente Bolsonaro deu voz a uma enorme parcela da população que nunca se sentiu representada.

A política brasileira sempre foi dominada por caciques de uma elite urbana rica e “progressista” – progressista entre aspas, porque eles querem progresso para eles e pobreza e censura para os outros.

Essa elite sempre quis impor seus valores à maioria da população. O melhor exemplo disso é a pauta de liberação das drogas.

A esmagadora maioria dos pais e mães do Brasil, principalmente os mais pobres, é contra a liberação das drogas. Mas, para os caciques políticos e a mídia o que importa é a opinião de meia dúzia de intelectuais, ativistas e “influenciadores”.

Quando o presidente Bolsonaro fala contra as drogas, ele fala pela maioria da população.

Quando o presidente Bolsonaro diz que, antes de se preocupar com criminosos presos, ele precisa se preocupar com as vítimas, ele fala pela maioria da população.

Quando o presidente Bolsonaro diz que o direito à legítima defesa é um direito sagrado, ele fala pela maioria da população.

O presidente Bolsonaro deu voz a muita gente que nunca se sentiu representada. São milhões de pessoas que, pela primeira vez, encontraram um político – um presidente – que diz o que elas pensam e defende aquilo que elas consideram importante.

E isso, para a elite – a elite urbana, rica e “descolada” que sempre mandou no Brasil – é insuportável.

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